Yukio Edano é o novo ministro da Economia do Japão
Ele substitui Yoshio Hachiro, que renunciou após ter sido criticado por suas declarações sobre a tragédia de Fukushima
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2011 às 08h39.
Tóquio - O primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, nomeou Yukio Edano como ministro da Economia depois da renúncia de Yoshio Hachiro, que fez declarações sobre a tragédia de Fukushima que foram muito criticadas, informa a imprensa nipônica.
Edano, 47 anos, era o porta-voz do governo precedente de Naoto Kan. Ele apareceu diversas vezes na televisão depois do terremoto, tsunami e do acidente nuclear de 11 de março para informar sobre as investigações e a evolução da crise em Fukushima.
Hachiro pediu demissão no sábado, depois que citou a "cidade da morte", em referência aos arredores abandonados na central nuclear de Fukushima.
Hachiro, que havia ssumido o cargo há apenas uma semana, foi muito criticado pela oposição conservadora pelas declarações.
"Infelizmente, não há alma viva nas ruas das aglomerações vizinhas às central. Isto faz pensar em uma cidade da morte", declarou o então ministro na sexta-feira.
Noda exigiu um pedido de desculpas do ministro, o que este obedeceu imediatamente.
Tóquio - O primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, nomeou Yukio Edano como ministro da Economia depois da renúncia de Yoshio Hachiro, que fez declarações sobre a tragédia de Fukushima que foram muito criticadas, informa a imprensa nipônica.
Edano, 47 anos, era o porta-voz do governo precedente de Naoto Kan. Ele apareceu diversas vezes na televisão depois do terremoto, tsunami e do acidente nuclear de 11 de março para informar sobre as investigações e a evolução da crise em Fukushima.
Hachiro pediu demissão no sábado, depois que citou a "cidade da morte", em referência aos arredores abandonados na central nuclear de Fukushima.
Hachiro, que havia ssumido o cargo há apenas uma semana, foi muito criticado pela oposição conservadora pelas declarações.
"Infelizmente, não há alma viva nas ruas das aglomerações vizinhas às central. Isto faz pensar em uma cidade da morte", declarou o então ministro na sexta-feira.
Noda exigiu um pedido de desculpas do ministro, o que este obedeceu imediatamente.