Wall St recua por preocupação com limite da dívida e Apple
As ações da Apple caíam pelo terceiro dia seguido, arrastando o índice tecnológico Nasdaq
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 14h34.
Nova York - As ações norte-americanas recuavam nesta terça-feira por preocupações com o debate em Washington sobre elevar o limite do envidamento dos Estados Unidos , enquanto as ações da Apple ampliavam a queda por temores de queda na demanda por seus produtos.
Dados econômicos compensaram parte do tom negativo da sessão. As vendas no varejo subiram mais do que o esperado em dezembro, mas a atividade manufatureira no Estado de Nova York encolheu pelo sexto mês consecutivo em janeiro.
Na segunda-feira, o presidente Barack Obama rejeitou negociações com os republicanos sobre o aumento do teto do endividamento dos EUA. Se o Congresso não elevar esse limite, o país pode decretar o default em sua dívida.
Investidores não acreditam que os EUA darão default, mas também estão cientes da possibilidade de o pacto ser firmado no último momento, como ocorreu em agosto de 2011.
"A preocupação é com a incerteza e com a negociação se arrastar até o último minuto", disse John Fox, co-gerente do FAM Value Fund, em Nova York.
As ações da Apple caíam pelo terceiro dia seguido, arrastando o índice tecnológico Nasdaq após notícias na segunda-feira de cortes nos pedidos por peças do Iphone. As ações caíram abaixo de 500 dólares pela primeira vez em quase um ano na segunda-feira, e às 14h13 eram negociadas a cerca de 488 dólares.
O Dow Jones operava em queda de 0,19 %, para 13.481 pontos. O indicador Standard & Poor's 500 recuava 0,26 %, a 1.466 pontos. Já Nasdaq perdia 0,52 %, para 3.101 pontos.
Além do problema do endividamento dos EUA, a expectativa de uma temporada de resultados corporativos ruins também mantinha os investidores cautelosos. O crescimento dos lucros é estimado em 1,9 % sobre o ano anteiror, indicaram dados da Thomson Reuters.
Nova York - As ações norte-americanas recuavam nesta terça-feira por preocupações com o debate em Washington sobre elevar o limite do envidamento dos Estados Unidos , enquanto as ações da Apple ampliavam a queda por temores de queda na demanda por seus produtos.
Dados econômicos compensaram parte do tom negativo da sessão. As vendas no varejo subiram mais do que o esperado em dezembro, mas a atividade manufatureira no Estado de Nova York encolheu pelo sexto mês consecutivo em janeiro.
Na segunda-feira, o presidente Barack Obama rejeitou negociações com os republicanos sobre o aumento do teto do endividamento dos EUA. Se o Congresso não elevar esse limite, o país pode decretar o default em sua dívida.
Investidores não acreditam que os EUA darão default, mas também estão cientes da possibilidade de o pacto ser firmado no último momento, como ocorreu em agosto de 2011.
"A preocupação é com a incerteza e com a negociação se arrastar até o último minuto", disse John Fox, co-gerente do FAM Value Fund, em Nova York.
As ações da Apple caíam pelo terceiro dia seguido, arrastando o índice tecnológico Nasdaq após notícias na segunda-feira de cortes nos pedidos por peças do Iphone. As ações caíram abaixo de 500 dólares pela primeira vez em quase um ano na segunda-feira, e às 14h13 eram negociadas a cerca de 488 dólares.
O Dow Jones operava em queda de 0,19 %, para 13.481 pontos. O indicador Standard & Poor's 500 recuava 0,26 %, a 1.466 pontos. Já Nasdaq perdia 0,52 %, para 3.101 pontos.
Além do problema do endividamento dos EUA, a expectativa de uma temporada de resultados corporativos ruins também mantinha os investidores cautelosos. O crescimento dos lucros é estimado em 1,9 % sobre o ano anteiror, indicaram dados da Thomson Reuters.