Economia

Volume total de títulos protestados sobe 26,6% desde janeiro

A região Sudeste foi a com maior participação de títulos em protesto (50,4%), seguida do Sul (23,9%), Nordeste (11,4%), Centro Oeste (9,8%) e Norte (4,5%)


	Sede da Serasa Experian: a região Sudeste foi a com maior participação de títulos em protesto (50,4%), seguida do Sul (23,9%), Nordeste (11,4%), Centro Oeste (9,8%) e Norte (4,5%)
 (Divulgação)

Sede da Serasa Experian: a região Sudeste foi a com maior participação de títulos em protesto (50,4%), seguida do Sul (23,9%), Nordeste (11,4%), Centro Oeste (9,8%) e Norte (4,5%) (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2015 às 11h59.

São Paulo - O volume total de títulos protestados no país subiu 26,6% no acumulado de janeiro a setembro, conforme dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).

Os protestos de empresas e consumidores também avançaram neste período em relação ao acumulado em 2014, com altas de 20,8% e 35,5%, respectivamente.

Já em setembro ante agosto, houve queda de 3,6%, mas alta de 23,6% no total de títulos em protesto quando se compara o nono mês de 2015 em relação o mesmo período do ano passado.

Consumidores (37,5%) e empresas (14,8%) também mostraram crescimentos elevados. Na margem, as empresas foram as que registraram a queda mais representativa, de 5,7%, em relação aos títulos protestados de consumidores, que tiveram declínio de 0,8%.

O volume de títulos protestados de empresas representaram aproximadamente 60% do total no país no nono mês do ano.

Em setembro, o valor médio dos títulos protestados atingiu R$ 3.266, com as pessoas jurídicas com um valor mais elevado (R$ 4.372) ante as físicas (R$ 1.797).

A região Sudeste foi a com maior participação de títulos em protesto (50,4%), seguida do Sul (23,9%), Nordeste (11,4%), Centro Oeste (9,8%) e Norte (4,5%), de acordo com a Boa Vista SCPC.

Acompanhe tudo sobre:Crise econômicaeconomia-brasileiraMercado financeiroTítulos públicos

Mais de Economia

Reforma Tributária: relatório está em fase final e votação será na semana do dia 10 de dezembro

Pacote não agrada, IR contamina ajuste e Haddad não descarta novas medidas para frear dívida pública

O que diz a proposta do governo sobre taxação de quem ganha mais de R$ 50 mil por mês; entenda

Pacheco diz que pacote fiscal será prioridade nas próximas três semanas