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Vendas no varejo na zona do euro surpreendem com alta mensal

Recuperação da zona do euro ainda é fortemente definida pelas exportações uma vez que os europeus continuam relutantes em gastar

Supermercado: alta mensal nas vendas no varejo foi determinada pelo salto de 1,3 por cento nas vendas de alimentos, bebidas e tabaco, mostrando a melhor performance desde junho de 2011 (stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 09h10.

Bruxelas - As vendas no varejo na zona do euro contrariaram as expectativas de queda e avançaram em março na comparação mensal devido a alimentos, bebidas e tabaco, mostraram dados nesta terça-feira.

As vendas no varejo avançaram 0,3 por cento em março ante o mês anterior após alta de 0,1 por cento em fevereiro, batendo as expectativas do mercado de queda de 0,2 por cento, de acordo com a agência de estatísticas da UE, Eurostat.

A recuperação da zona do euro ainda é fortemente definida pelas exportações uma vez que os europeus continuam relutantes em gastar em meio ao desemprego recorde e ao cenário econômico ainda incerto.

A alta mensal nas vendas no varejo foi determinada pelo salto de 1,3 por cento nas vendas de alimentos, bebidas e tabaco, mostrando a melhor performance desde junho de 2011, de acordo com a Eurostat.

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a alta no volume de vendas ficou em linha com as expectativas, em 0,9 por cento, ante crescimento revisado para cima de 1,0 por cento em fevereiro.

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A recuperação da zona do euro ainda é fortemente definida pelas exportações uma vez que os europeus continuam relutantes em gastar em meio ao desemprego recorde e ao cenário econômico ainda incerto.

A alta mensal nas vendas no varejo foi determinada pelo salto de 1,3 por cento nas vendas de alimentos, bebidas e tabaco, mostrando a melhor performance desde junho de 2011, de acordo com a Eurostat.

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a alta no volume de vendas ficou em linha com as expectativas, em 0,9 por cento, ante crescimento revisado para cima de 1,0 por cento em fevereiro.

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