Vendas no varejo da Alemanha têm alta em março
A alta abaixo do esperado levantou preocupações sobre o suporte que o consumo privado pode dar para a economia alemã em um período de fraqueza da demanda global
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2012 às 10h42.
Berlim - As vendas no varejo da Alemanha subiram menos do que o esperado em março, mostraram dados preliminares nesta segunda-feira, levantando preocupações sobre o suporte que o consumo privado pode dar para a economia alemã em um período de fraqueza da demanda global.
O indicador de vendas no varejo subiu 0,8 por cento em março na comparação com o mês anterior em termos reais, abaixo da estimativa de uma alta de 1 por cento.
Na comparação anual, entretanto, as vendas no varejo subiram 2,3 por cento, bem acima da perspectiva de alta de 0,5 por cento.
"As vendas no varejo alemãs permaneceram sem brilho apesar de fundamentos bastante positivos como baixa taxa de desemprego e queda da inflação", disse Christian Schulz, do Berenberg Bank.
"Apesar da taxa de desemprego mais baixa desde a reunificação, queda da inflação e uma retomada do crescimento dos salários, o consumo alemão permanece relativamente fraco", completou ele.
O consumo privado, impulsionado por um sólido mercado de trabalho, é considerado o trunfo econômico da Alemanha que pode dar suporte à economia em tempos difíceis.
Berlim - As vendas no varejo da Alemanha subiram menos do que o esperado em março, mostraram dados preliminares nesta segunda-feira, levantando preocupações sobre o suporte que o consumo privado pode dar para a economia alemã em um período de fraqueza da demanda global.
O indicador de vendas no varejo subiu 0,8 por cento em março na comparação com o mês anterior em termos reais, abaixo da estimativa de uma alta de 1 por cento.
Na comparação anual, entretanto, as vendas no varejo subiram 2,3 por cento, bem acima da perspectiva de alta de 0,5 por cento.
"As vendas no varejo alemãs permaneceram sem brilho apesar de fundamentos bastante positivos como baixa taxa de desemprego e queda da inflação", disse Christian Schulz, do Berenberg Bank.
"Apesar da taxa de desemprego mais baixa desde a reunificação, queda da inflação e uma retomada do crescimento dos salários, o consumo alemão permanece relativamente fraco", completou ele.
O consumo privado, impulsionado por um sólido mercado de trabalho, é considerado o trunfo econômico da Alemanha que pode dar suporte à economia em tempos difíceis.