Economia

Vendas de imóveis em SP retomam patamar pré-crise

São Paulo - As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista no primeiro trimestre dispararam em relação ao mesmo período de 2009, retomando patamar pré-crise, divulgou nesta segunda-feira o sindicato do setor imobiliário da cidade, Secovi-SP. O setor apurou alta de 75,1 por cento nas vendas de moradias em relação ao primeiro trimestre de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2010 às 11h19.

São Paulo - As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista no primeiro trimestre dispararam em relação ao mesmo período de 2009, retomando patamar pré-crise, divulgou nesta segunda-feira o sindicato do setor imobiliário da cidade, Secovi-SP.

O setor apurou alta de 75,1 por cento nas vendas de moradias em relação ao primeiro trimestre de 2009, num total de 8.461 unidades.

O resultado é próximo das vendas de 8.478 unidades registradas no mesmo período de 2008, quando o setor atravessou forte aquecimento.

"No ano passado, havia um temor generalizado com a crise globalizada, o que reduziu de forma atípica a movimentação do mercado", afirma o Secovi-SP em nota.

Em relação ao último trimestre de 2009, porém, as vendas de imóveis residenciais caíram 21,3 por cento. No acumulado de outubro a dezembro do ano passado, as vendas foram de 10.745 unidades. O movimento representa uma queda sazonal que já era esperada pelo setor.

No primeiro trimestre foram lançadas 6.193 unidades residenciais na capital paulista, um aumento de 96,4 por cento em relação ao verificado um ano antes.

O Secovi-SP reiterou previsão de vendas para 2010, que devem ficar entre 37 mil e 38 mil unidades, 5 por cento acima do comercializado em 2009. Para lançamentos, a previsão é de alta de 10 por cento, somando cerca de 35 mil moradias.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasImóveisMetrópoles globaissao-pauloVendas

Mais de Economia

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos

Arrecadação federal soma R$ 248 bilhões em outubro e bate recorde para o mês

Rui Costa diz que pacote de corte de gastos não vai atingir despesas com saúde e educação

Riscos fiscais à estabilidade financeira são os mais citados por bancos e corretoras, informa BC