Economia

Venda de carne cresce 20% na véspera de jogo do Brasil

São Paulo - Os jogos da Copa do Mundo têm antecipado os finais de semana de muitos torcedores, que transferem o tradicional churrasco de sábado para o meio da semana nos dias das partidas da seleção brasileira. É o que mostra levantamento divulgado hoje pelo frigorífico Quatro Marcos. Entre os dias 13 e 15 de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

São Paulo - Os jogos da Copa do Mundo têm antecipado os finais de semana de muitos torcedores, que transferem o tradicional churrasco de sábado para o meio da semana nos dias das partidas da seleção brasileira. É o que mostra levantamento divulgado hoje pelo frigorífico Quatro Marcos.

Entre os dias 13 e 15 de junho, horas antes da estreia do Brasil na Copa contra a Coreia do Norte, a venda de carne cresceu 20% no varejo em relação ao mesmo intervalo do ano passado. No atacado, o resultado foi ainda maior, de 25% em relação ao mesmo período de 2009.

O frigorífico realizou ainda pesquisa com seus clientes e constatou que a alta deve-se realmente aos jogos da seleção. "Os torcedores preferem o churrasco a outras receitas, devido ao número de pessoas reunidas em um mesmo local", avalia a empresa.

Pesquisa realizada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e divulgada na semana passada indicava que os brasileiros pretendem gastar cerca de R$ 181,00 com a Copa do Mundo. Deste total, o gasto com comida corresponde a 20%, sendo 9% com ingredientes para refeições, 7% com petiscos e guloseimas e 4% com bares e restaurantes. Se a seleção brasileira for para a final do mundial, o desembolso deverá subir para R$ 357,00.
 

Acompanhe tudo sobre:AlimentosConsumoCopa do MundoEsportesFutebolTrigoVendas

Mais de Economia

Empresas podem regularizar divergências em PIS e Cofins até novembro

Governo vai aplicar imposto de 15% sobre lucro de multinacionais

BC gasta até R$ 50 milhões ao ano para manter sistema do Pix, diz Campos Neto

Governo edita MP que alonga prazo de dedução de bancos e deve gerar R$ 16 bi de arrecadação em 2025