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Varejistas de eletrônicos têm pico de vendas com Pokémon Go

AT&T, GameStop e RadioShack estão vendo aumento nas vendas de carregadores de bateria desde que o jogo foi lançado nos EUA em 6 de julho

Pokemon Go: AT&T, GameStop e RadioShack estão vendo aumento nas vendas de carregadores de bateria desde que o jogo foi lançado nos EUA em 6 de julho (Mark Kauzlarich / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2016 às 14h51.

Varejistas de produtos eletrônicos e de celulares estão vendo um salto de vendas de equipamentos para recarga de bateria desde que Pokémon Go foi lançado nos Estados Unidos há duas semanas e agora estão buscando por mais formas de faturarem com o game.

AT&T, GameStop e RadioShack estão vendo aumento nas vendas de carregadores de bateria desde que o jogo foi lançado nos EUA em 6 de julho.

A GameStop viu um aumento de 45 por cento nas vendas e a RadioShack teve alta de 50 por cento, afirmaram executivos das redesde varejo à Reuters.

Encorajados pela alta nas vendas, os varejistas estão usando mídias sociais, estações derecarga gratuita de bateria e mesmo estandes de venda de limonada para atraírem jogadores próximos para suas lojas.

O jogo de realidade aumentada distribuído pela Nintendo conseguiu até agora mais de 65 milhões de usuários nos EUA, apenas sete dias depois de ter sido lançado.

Apesar do jogo ainda não ter sido aberto para publicidade de marcas, GameStop, RadioShack e Sprint estão encontrando formas de capitalizar o frenesi criado pela caça de Pokémons atraindo clientes para suas lojas.

Não é um feito sem importância em um momento em que asvendas de lojas físicas estão encolhendo ante a competição de gigantes do varejo online como a Amazon.

A dúvida, porém, é se a mania vai durar, disse o vice-presidente de receita e marketing da RadioShack, Michael Tatelman. "É incrível alguém ir e caçar estes monstrinhos em sua loja", disse o executivo.

"A questão é se isso continuará sendo atraente", disse ele.

Para incentivar a ida de clientes às suas lojas, a RadioShack, que fez um pedido derecuperação judicial em 2015, tem usado mídias sociais para fazer promoções sobre carregadores de celulares, já que o Pokémon Go drena a bateria dos aparelhos ao usar recursos como Internet sem fio e conexão por GPS.

A Sprint, que também está dando desconto em carregadores de bateria, distribuiu manuais detreinamento de Pokémons para que cada uma de suas 2 mil lojas nos EUA tenha um especialista no jogo para ajudar jogadores iniciantes.

Os gerentes das lojas da Sprint em alguns casos até criaram barracas de limonada perto de"Poke Stops" localizadas nas imediações de suas lojas.

"Poke Stops" são locais selecionados aleatoriamente onde os jogadores podem recolher novas "pokebolas" para aumentar o nível depoder no jogo.

Uma hora depois da Sprint ter mandado tuíte dizendo que uma de suas lojas em Kentucky era uma Poke Stop, uma multidão de crianças e pais apareceram no local para capturar pokémons e comprar acessórios, disse Katey Chamblin, diretora de operações de vendas na Sprint.tora de operações de vendas na Sprint.

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Varejistas de produtos eletrônicos e de celulares estão vendo um salto de vendas de equipamentos para recarga de bateria desde que Pokémon Go foi lançado nos Estados Unidos há duas semanas e agora estão buscando por mais formas de faturarem com o game.

AT&T, GameStop e RadioShack estão vendo aumento nas vendas de carregadores de bateria desde que o jogo foi lançado nos EUA em 6 de julho.

A GameStop viu um aumento de 45 por cento nas vendas e a RadioShack teve alta de 50 por cento, afirmaram executivos das redesde varejo à Reuters.

Encorajados pela alta nas vendas, os varejistas estão usando mídias sociais, estações derecarga gratuita de bateria e mesmo estandes de venda de limonada para atraírem jogadores próximos para suas lojas.

O jogo de realidade aumentada distribuído pela Nintendo conseguiu até agora mais de 65 milhões de usuários nos EUA, apenas sete dias depois de ter sido lançado.

Apesar do jogo ainda não ter sido aberto para publicidade de marcas, GameStop, RadioShack e Sprint estão encontrando formas de capitalizar o frenesi criado pela caça de Pokémons atraindo clientes para suas lojas.

Não é um feito sem importância em um momento em que asvendas de lojas físicas estão encolhendo ante a competição de gigantes do varejo online como a Amazon.

A dúvida, porém, é se a mania vai durar, disse o vice-presidente de receita e marketing da RadioShack, Michael Tatelman. "É incrível alguém ir e caçar estes monstrinhos em sua loja", disse o executivo.

"A questão é se isso continuará sendo atraente", disse ele.

Para incentivar a ida de clientes às suas lojas, a RadioShack, que fez um pedido derecuperação judicial em 2015, tem usado mídias sociais para fazer promoções sobre carregadores de celulares, já que o Pokémon Go drena a bateria dos aparelhos ao usar recursos como Internet sem fio e conexão por GPS.

A Sprint, que também está dando desconto em carregadores de bateria, distribuiu manuais detreinamento de Pokémons para que cada uma de suas 2 mil lojas nos EUA tenha um especialista no jogo para ajudar jogadores iniciantes.

Os gerentes das lojas da Sprint em alguns casos até criaram barracas de limonada perto de"Poke Stops" localizadas nas imediações de suas lojas.

"Poke Stops" são locais selecionados aleatoriamente onde os jogadores podem recolher novas "pokebolas" para aumentar o nível depoder no jogo.

Uma hora depois da Sprint ter mandado tuíte dizendo que uma de suas lojas em Kentucky era uma Poke Stop, uma multidão de crianças e pais apareceram no local para capturar pokémons e comprar acessórios, disse Katey Chamblin, diretora de operações de vendas na Sprint.tora de operações de vendas na Sprint.

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