Valor do patrimônio de famílias dos EUA teve recorde em 2013
Valor líquido do patrimônio das famílias cresceu US$ 9,8 trilhões em 2013, 14% a mais que em 2012
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2014 às 22h40.
Washington - O valor líquido do patrimônio das famílias dos Estados Unidos se encontra em máximos históricos depois que cresceu US$ 9,8 trilhões em 2013, 14% a mais que em 2012, informou nesta quinta-feira o Federal Reserve ( Fed ).
O número total de US$ 80,7 trilhões é um recorde histórico, de acordo com o banco central americano.
Essa subida, um novo indicador da consolidação da economia dos EUA, aconteceu em grande medida graças ao bom comportamento do Bolsa de Valores e em menor medida à recuperação do mercado imobiliário.
O valor dos ativos financeiros aumentou em US$ 5,6 trilhões no ano passado, enquanto o da habitação subiu US$ 2,3 trilhões.
No entanto, esse auge se repartiu de maneira desigual, já que são as famílias de maiores rendas as que habitualmente contam com maior participação nos mercados financeiros.
Além disso, a dívida das famílias em relação às rendas continuou seu progressivo descenso ao passar do pico de 135% em 2007 para o atual 109%.
Washington - O valor líquido do patrimônio das famílias dos Estados Unidos se encontra em máximos históricos depois que cresceu US$ 9,8 trilhões em 2013, 14% a mais que em 2012, informou nesta quinta-feira o Federal Reserve ( Fed ).
O número total de US$ 80,7 trilhões é um recorde histórico, de acordo com o banco central americano.
Essa subida, um novo indicador da consolidação da economia dos EUA, aconteceu em grande medida graças ao bom comportamento do Bolsa de Valores e em menor medida à recuperação do mercado imobiliário.
O valor dos ativos financeiros aumentou em US$ 5,6 trilhões no ano passado, enquanto o da habitação subiu US$ 2,3 trilhões.
No entanto, esse auge se repartiu de maneira desigual, já que são as famílias de maiores rendas as que habitualmente contam com maior participação nos mercados financeiros.
Além disso, a dívida das famílias em relação às rendas continuou seu progressivo descenso ao passar do pico de 135% em 2007 para o atual 109%.