Economia

UE estende sanções econômicas contra Rússia em seis meses

Líderes europeus vincularam as sanções impostas no verão de 2014 à implementação completa do acordo de Minsk, entre Rússia e Ucrânia.


	Rússia: país respondeu às sanções europeias proibindo a importação de vários produtos agrícolas do bloco
 (Thinkstock)

Rússia: país respondeu às sanções europeias proibindo a importação de vários produtos agrícolas do bloco (Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2016 às 08h14.

Bruxelas - A União Europeia concordou formalmente em estender as sanções econômicas impostas à Rússia em seis meses - até o fim de janeiro de 2017 -, de acordo com um anúncio do Conselho Europeu nesta sexta-feira.

A decisão havia sido adiada até hoje porque a Itália queria o status dos acordos de paz e cessar-fogo de Minsk, discutidos a princípio na reunião de cúpula de líderes da UE, em Bruxelas, no começo desta semana.

Líderes europeus vincularam as sanções impostas no verão de 2014 à implementação completa do acordo de Minsk, entre Rússia e Ucrânia.

Esses países ainda precisam cumprir com a maioria das partes do tratado. Foram verificados atos de violência nas últimas semanas envolvendo separatistas pró-Rússia no leste ucraniano.

As autoridades europeias planejaram discussões sobre o tema em outubro, para examinar as restrições, que ajudam a empurrar a economia russa em uma ladeira, mas também atingiram fazendeiros da UE e outros grupos.

A Rússia respondeu às sanções europeias proibindo a importação de vários produtos agrícolas do bloco. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCrise econômicaDiplomaciaEuropaRússiaUnião Europeia

Mais de Economia

Projeto de renegociação de dívida aprovado no Senado pode gerar R$ 5,8 bi para SP, diz Tarcísio

Às vezes é preciso dizer não para um amigo, diz Tarcísio sobre eventual convite de Bolsonaro em 2026

Senado adia para próxima terça votação do projeto que cria compensações para a desoneração da folha

Economia da China permanece estagnada, aumentando pressão por estímulos fiscais

Mais na Exame