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UE aprova reestruturação de bancos da Espanha

Para comissário da União Européia, aprovação dos planos de reestruturação é um marco na implementação do memorando de entendimento entre os países do euro e a Espanha

Reestruturação veio para os bancos nacionalizados Bankia, NCG Banco, Catalunya Banc e Banco de Valencia (Dominique Faget/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2012 às 12h20.

Bruxelas - Autoridades de defesa da concorrência da União Europeia aprovaram nesta quarta-feira planos de reestruturação dos bancos espanhóis nacionalizados Bankia, NCG Banco, Catalunya Banc e Banco de Valencia.

"A aprovação dos planos de reestruturação de BFA/Bankia, NCG, Catalunya Banc e Banco de Valencia é um marco na implementação do memorando de entendimento entre os países do euro e a Espanha", disse o comissário de competição da UE, Joaquin Almunia, em comunicado, referindo-se ao resgate dos bancos da Espanha.

Almunia afirmou ainda que a reestruturação bancária da Espanha custará um total de 37 bilhões de euros e que 45 bilhões de euros em ativos serão transferidos para o banco podre criado pela Espanha.

A Comissão Europeia informou que o Banco de Valencia será vendido e integrado ao Caixabank e que os outros três bancos precisão reduzir o tamanho de seus balanços em mais de 60 por cento nos próximos cinco anos.

Haverá um teto de pagamento e quitação de cupons e impedimentos de aquisições durante o período de reestruturação. Investidores terão que dividir custos de reformulação das instituições, reduzindo a necessidade de ajuda estatal em cerca de 10 bilhões de euros.

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Almunia afirmou ainda que a reestruturação bancária da Espanha custará um total de 37 bilhões de euros e que 45 bilhões de euros em ativos serão transferidos para o banco podre criado pela Espanha.

A Comissão Europeia informou que o Banco de Valencia será vendido e integrado ao Caixabank e que os outros três bancos precisão reduzir o tamanho de seus balanços em mais de 60 por cento nos próximos cinco anos.

Haverá um teto de pagamento e quitação de cupons e impedimentos de aquisições durante o período de reestruturação. Investidores terão que dividir custos de reformulação das instituições, reduzindo a necessidade de ajuda estatal em cerca de 10 bilhões de euros.

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