Trabalhadores da aviação civil voltam a ameaçar com greve
Eles suspenderam uma greve de advertência marcada para ontem (13), por causa de uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST)
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2012 às 14h08.
Brasília - Os sindicatos dos aeronautas e dos aeroviários marcaram reunião para a próxima segunda-feira (17), a fim de prosseguir com a campanha salarial deste ano. A reunião deverá ser em São Paulo ou no Rio, e deverá discutir a possibilidade greve durante o período de festas de fim de ano.
Eles suspenderam uma greve de advertência marcada para ontem (13), por causa de uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST). A presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários (pessoal que trabalha em terra), Selma Balbino, recebeu a notícia de que liminar concedida às empresas aéreas fazia exigências que dificultariam a paralisação. Uma delas determinava que 90% dos empregados permanecesse trabalhando.
Segundo o presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores na Aviação Civil, Celso Klafke, a informação sobre a liminar chegou truncada às assembleias dos aeronautas (funcionários das empresas aéreas) e dos aeroviários - a entidade congrega as duas categorias. Os trabalhadores discutiam a decretação da greve, manifestaram revolta e suspenderam a paralisação.
Os sindicalistas disseram que o ocorreu foi que a vice-presidente do TST, Maria Cristina Peduzzi, abriu prazo para que os sindicatos informassem se o movimento grevista fora iniciado, e qual o quantitativo de empregados ficaria disponível para atender as demandas.
Depois a ministra divulgou despacho confirmando que não houve decisão sobre a liminar requerida pelas empresas. As companhias pediam a fixação de multa diária, caso o Sindicato Nacional dos Aeronautas não mantivesse ativos 90% dos postos de trabalho.
A proposta das empresas para o reajuste salarial, a partir de 1º de dezembro (data-base das duas categorias) foi rejeitada, por ter ficado muito abaixo do eles reivindicam. O pedido agora é 10% de aumento no piso salarial e 7% para os demais empregados. Selma Balbino alertou que, se não houver uma nova proposta das empresas, poderão ocorrer paralisações durante o Natal e o Ano Novo.
Brasília - Os sindicatos dos aeronautas e dos aeroviários marcaram reunião para a próxima segunda-feira (17), a fim de prosseguir com a campanha salarial deste ano. A reunião deverá ser em São Paulo ou no Rio, e deverá discutir a possibilidade greve durante o período de festas de fim de ano.
Eles suspenderam uma greve de advertência marcada para ontem (13), por causa de uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST). A presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários (pessoal que trabalha em terra), Selma Balbino, recebeu a notícia de que liminar concedida às empresas aéreas fazia exigências que dificultariam a paralisação. Uma delas determinava que 90% dos empregados permanecesse trabalhando.
Segundo o presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores na Aviação Civil, Celso Klafke, a informação sobre a liminar chegou truncada às assembleias dos aeronautas (funcionários das empresas aéreas) e dos aeroviários - a entidade congrega as duas categorias. Os trabalhadores discutiam a decretação da greve, manifestaram revolta e suspenderam a paralisação.
Os sindicalistas disseram que o ocorreu foi que a vice-presidente do TST, Maria Cristina Peduzzi, abriu prazo para que os sindicatos informassem se o movimento grevista fora iniciado, e qual o quantitativo de empregados ficaria disponível para atender as demandas.
Depois a ministra divulgou despacho confirmando que não houve decisão sobre a liminar requerida pelas empresas. As companhias pediam a fixação de multa diária, caso o Sindicato Nacional dos Aeronautas não mantivesse ativos 90% dos postos de trabalho.
A proposta das empresas para o reajuste salarial, a partir de 1º de dezembro (data-base das duas categorias) foi rejeitada, por ter ficado muito abaixo do eles reivindicam. O pedido agora é 10% de aumento no piso salarial e 7% para os demais empregados. Selma Balbino alertou que, se não houver uma nova proposta das empresas, poderão ocorrer paralisações durante o Natal e o Ano Novo.