Tesouro: folga não abre espaço para gastar mais
Secretário descartou mudanças em relação ao corte de R$ 50 bilhões feito pelo governo no início do ano
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 16h32.
Brasília - O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, assegurou hoje que a folga no superávit primário das contas do governo central no primeiro semestre não abrirá espaço para gastos maiores até o final de 2011. Segundo ele, não há mudança no corte de R$ 50 bilhões das despesas fixado no início do ano. O corte, disse ele, permanece. O secretário rebateu avaliação de que está fácil para o governo fazer o superávit primário para atingir a meta por conta do aumento da arrecadação.
"Nossa programação de despesa não será alterada", disse. "Nós não avaliamos que esteja fácil. Avaliamos que o resultado no primeiro semestre corresponde à realização de um objetivo de auxílio do crescimento e diminui pressão inflacionária", disse.
E acrescentou: " A disposição é cumprir nos termos do decreto. O corte permanece não há nenhuma mudança em relação a isso".
Augustin disse que o governo mira o cumprimento da meta de superávit primário das contas públicas. "Nem mais e nem menos." Ele voltou a admitir que poderá ser necessário que o governo federal faça um esforço fiscal maior para cobrir um resultado menor dos Estados e municípios. "A ideia é atingir a meta e não trabalhar mais com ela", disse.
Brasília - O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, assegurou hoje que a folga no superávit primário das contas do governo central no primeiro semestre não abrirá espaço para gastos maiores até o final de 2011. Segundo ele, não há mudança no corte de R$ 50 bilhões das despesas fixado no início do ano. O corte, disse ele, permanece. O secretário rebateu avaliação de que está fácil para o governo fazer o superávit primário para atingir a meta por conta do aumento da arrecadação.
"Nossa programação de despesa não será alterada", disse. "Nós não avaliamos que esteja fácil. Avaliamos que o resultado no primeiro semestre corresponde à realização de um objetivo de auxílio do crescimento e diminui pressão inflacionária", disse.
E acrescentou: " A disposição é cumprir nos termos do decreto. O corte permanece não há nenhuma mudança em relação a isso".
Augustin disse que o governo mira o cumprimento da meta de superávit primário das contas públicas. "Nem mais e nem menos." Ele voltou a admitir que poderá ser necessário que o governo federal faça um esforço fiscal maior para cobrir um resultado menor dos Estados e municípios. "A ideia é atingir a meta e não trabalhar mais com ela", disse.