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Dívida pública mobiliária interna cai 0,6% em maio

A dívida pública mobiliária federal interna caiu 0,6 % em maio frente a abril, para 1,84 trilhão de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira

O Tesouro anunciou ainda que o estoque da dívida pública federal, incluindo a dívida externa, recuou 0,26 % em maio, para 1,935 trilhão de reais (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2013 às 18h21.

Brasília - A dívida pública mobiliária federal interna caiu 0,6 % em maio frente a abril, para 1,84 trilhão de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira.

A redução no estoque ocorreu devido ao resgate líquido de títulos públicos federais de 27,84 bilhões de reais, que foi parcialmente compensado pela apropriação de juros, no montante de 16,66 bilhões de reais.

O Tesouro anunciou ainda que o estoque da dívida pública federal, incluindo a dívida externa, recuou 0,26 % em maio, para 1,935 trilhão de reais.

Em maio, a parcela prefixada da dívida pública em relação ao estoque total aumentou para 39,16 %, ante 37,85 % em abril. A meta do Tesouro é fazer com esse percentual fique entre 41 e 45 % da dívida até o fim de 2013.

A parte dos títulos corrigida por indicadores de inflação somou 34,62 % em maio, menor que os 36,75 % em abril. A programação do Tesouro é que essa parcela fique entre 34 e 37 % no encerramento de 2013.

Já os papéis da dívida atrelados aos juros básicos subiram em maio para 21,45 % do total do estoque, ante 20,99 % em abril. O objetivo do Tesouro é fazer com que esse percentual baixe para entre 19 e 14 % do total do estoque até dezembro.

Em maio, os investidores estrangeiros reduziram sua participação no total da dívida para 14,38 % (264,69 bilhões de reais), ante 14,55 % (269,44 bilhões de reais) em abril.

No início de junho, o governo reduziu a zero a alíquota de 6 % do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas aplicações em renda fixa, tentando amenizar a forte volatilidade da moeda norte-americana.

O relatório mostrou ainda que a dívida pública federal externa aumentou 6,85 %, encerrando maio em 94,59 bilhões de reais. No mês passado, as operações com a dívida externa foram marcadas pela primeira emissão soberana feita pelo governo em 8 meses, por meio da reabertura do bônus Global 2023, que gerou uma captação de 800 milhões de dólares.

O Tesouro indicou que continuará fazendo ofertas extras de títulos enquanto a turbulência provocada por incertezas na economia dos EUA continuar afetando os preços dos papéis da dívida brasileira.

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Brasília - A dívida pública mobiliária federal interna caiu 0,6 % em maio frente a abril, para 1,84 trilhão de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira.

A redução no estoque ocorreu devido ao resgate líquido de títulos públicos federais de 27,84 bilhões de reais, que foi parcialmente compensado pela apropriação de juros, no montante de 16,66 bilhões de reais.

O Tesouro anunciou ainda que o estoque da dívida pública federal, incluindo a dívida externa, recuou 0,26 % em maio, para 1,935 trilhão de reais.

Em maio, a parcela prefixada da dívida pública em relação ao estoque total aumentou para 39,16 %, ante 37,85 % em abril. A meta do Tesouro é fazer com esse percentual fique entre 41 e 45 % da dívida até o fim de 2013.

A parte dos títulos corrigida por indicadores de inflação somou 34,62 % em maio, menor que os 36,75 % em abril. A programação do Tesouro é que essa parcela fique entre 34 e 37 % no encerramento de 2013.

Já os papéis da dívida atrelados aos juros básicos subiram em maio para 21,45 % do total do estoque, ante 20,99 % em abril. O objetivo do Tesouro é fazer com que esse percentual baixe para entre 19 e 14 % do total do estoque até dezembro.

Em maio, os investidores estrangeiros reduziram sua participação no total da dívida para 14,38 % (264,69 bilhões de reais), ante 14,55 % (269,44 bilhões de reais) em abril.

No início de junho, o governo reduziu a zero a alíquota de 6 % do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas aplicações em renda fixa, tentando amenizar a forte volatilidade da moeda norte-americana.

O relatório mostrou ainda que a dívida pública federal externa aumentou 6,85 %, encerrando maio em 94,59 bilhões de reais. No mês passado, as operações com a dívida externa foram marcadas pela primeira emissão soberana feita pelo governo em 8 meses, por meio da reabertura do bônus Global 2023, que gerou uma captação de 800 milhões de dólares.

O Tesouro indicou que continuará fazendo ofertas extras de títulos enquanto a turbulência provocada por incertezas na economia dos EUA continuar afetando os preços dos papéis da dívida brasileira.

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