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Tempo seco acelera colheita de soja no Paraná

A colheita de soja no Paraná avançou sob influência do tempo seco de janeiro, o que obriga produtores a iniciar a plantação mais cedo

Produção de soja: "o produtor está cada vez tentando plantar mais cedo", disse economista (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 16h25.

São Paulo - A colheita de soja no Paraná avançou para 4 por cento da área plantada na última semana, sob influência do tempo seco de janeiro, informou nesta terça-feira do Departamento de Economia Rural (Deral), do governo estadual.

Em 20 de janeiro de 2014 a colheita alcançava apenas 1 por cento da área cultivada no Estado, mesmo índice registrado no relatório da semana passada.

"O produtor está cada vez tentando plantar mais cedo. E tem também o clima: o ciclo (de desenvolvimento das lavouras) foi antecipado em algumas regiões pelo o calor e, também, o tempo mais seco nos últimos dias favorece o trabalho de colheita", disse o economista Marcelo Garrido, do Deral.

O Paraná espera um recorde de 17,07 milhões de toneladas de soja na atual temporada 2014/15, alta de 17 por cento ante 2013/14, com um avanço de área, mas principalmente com recuperação das produtividades, após perdas decorrentes de clima seco na safra passada.

O Deral estima que 89 por cento das lavouras de soja do Paraná estão em boas condições, mas já sinaliza possíveis problemas em algumas regiões.

"O pessoal está preocupado com o clima quente. Os dias estão muito quentes. As chuvas estão esparsas", disse Garrido.

É o caso, por exemplo, do polo agrícola de Campo Mourão, no centro-oeste do Paraná.

"As chuvas previstas para esta semana estão sendo muito aguardadas, já que grande parte das lavouras de soja se encontram na fase de enchimento de grãos", disse o técnico Anderson dos Santos, do Deral na região de Campo Mourão.

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Em 20 de janeiro de 2014 a colheita alcançava apenas 1 por cento da área cultivada no Estado, mesmo índice registrado no relatório da semana passada.

"O produtor está cada vez tentando plantar mais cedo. E tem também o clima: o ciclo (de desenvolvimento das lavouras) foi antecipado em algumas regiões pelo o calor e, também, o tempo mais seco nos últimos dias favorece o trabalho de colheita", disse o economista Marcelo Garrido, do Deral.

O Paraná espera um recorde de 17,07 milhões de toneladas de soja na atual temporada 2014/15, alta de 17 por cento ante 2013/14, com um avanço de área, mas principalmente com recuperação das produtividades, após perdas decorrentes de clima seco na safra passada.

O Deral estima que 89 por cento das lavouras de soja do Paraná estão em boas condições, mas já sinaliza possíveis problemas em algumas regiões.

"O pessoal está preocupado com o clima quente. Os dias estão muito quentes. As chuvas estão esparsas", disse Garrido.

É o caso, por exemplo, do polo agrícola de Campo Mourão, no centro-oeste do Paraná.

"As chuvas previstas para esta semana estão sendo muito aguardadas, já que grande parte das lavouras de soja se encontram na fase de enchimento de grãos", disse o técnico Anderson dos Santos, do Deral na região de Campo Mourão.

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