TCU aprova estudos de viabilidade do trem-bala
Brasília - O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta tarde os estudos de viabilidade do Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala que ligará São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro. Com isso, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) já poderá publicar o edital da licitação. Ontem, o assessor da […]
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2010 às 21h47.
Brasília - O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta tarde os estudos de viabilidade do Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala que ligará São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro. Com isso, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) já poderá publicar o edital da licitação.
Ontem, o assessor da Casa Civil da Presidência da República para a Copa do Mundo e Olimpíada, Roberto Namy, afirmou que o governo federal planeja lançar o edital de licitação do TAV dentro de duas semanas, a partir da aprovação pelo TCU. Segundo o assessor, o TAV é fundamental para equacionar o gargalo de transporte no Brasil e aliviar a situação dos aeroportos.
Brasília - O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta tarde os estudos de viabilidade do Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala que ligará São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro. Com isso, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) já poderá publicar o edital da licitação.
Ontem, o assessor da Casa Civil da Presidência da República para a Copa do Mundo e Olimpíada, Roberto Namy, afirmou que o governo federal planeja lançar o edital de licitação do TAV dentro de duas semanas, a partir da aprovação pelo TCU. Segundo o assessor, o TAV é fundamental para equacionar o gargalo de transporte no Brasil e aliviar a situação dos aeroportos.
"O TAV vai liberar um conjunto de 'slots' muito grande no aeroporto de Congonhas. Além disso, fará a interligação da capital paulista com Viracopos, aeroporto (em Campinas) que pode chegar a um movimento de 40 milhões a 50 milhões de passageiros em um horizonte de sete a oito anos", observou.