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Taxa de desemprego se manteve em 4% em novembro no Japão

A taxa de desemprego no Japão se manteve em novembro em 4% pelo terceiro mês consecutivo

Japoneses: número de desempregados se situou em 2.490.000, 110 mil a menos com relação ao mesmo mês de 2012 (Toshifumi Kitamura/AFP)
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Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 13h45.

Tóquio - A taxa de desemprego no Japão se manteve em novembro em 4% pelo terceiro mês consecutivo, informou nesta sexta-feira o governo.

Em novembro, o número de desempregados se situou em 2.490.000, 110 mil pessoas ou 4,2% menos com relação ao mesmo mês de 2012, segundo um relatório do Ministério do Interior e Comunicações.

A disponibilidade de emprego em novembro foi a melhor do Japão nos últimos seis anos, já que se situou em 100 postos de trabalho ofertados para cada 100 pessoas que buscam emprego.

É a primeira vez que o número de empregos ofertados se situa nesse nível desde outubro de 2007, um ano antes da quebra do Lehman Brothers que precipitou o início da crise financeira global.

Esta melhora do mercado de trabalho parece vir pelas mãos da recuperação econômica que o Japão registrou este ano impulsionada pelo programa de reforma econômica do primeiro-ministro Shinzo Abe, conhecido popularmente como "Abenomics".

O "Abenomics", que procura acabar com a deflação e tirar o Japão da estagnação econômica, motivou até agora uma forte queda do iene que ajudou a aumentar os lucros de muitas empresas que optam agora por potencializar a contratação.

Por indústrias, o setor médico e de prestações sociais criou 240 mil novos empregos, enquanto a manufatureira, na qual se incluem os grandes fabricantes de automação e eletrônica, criou 80 mil novos postos de trabalho.

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A disponibilidade de emprego em novembro foi a melhor do Japão nos últimos seis anos, já que se situou em 100 postos de trabalho ofertados para cada 100 pessoas que buscam emprego.

É a primeira vez que o número de empregos ofertados se situa nesse nível desde outubro de 2007, um ano antes da quebra do Lehman Brothers que precipitou o início da crise financeira global.

Esta melhora do mercado de trabalho parece vir pelas mãos da recuperação econômica que o Japão registrou este ano impulsionada pelo programa de reforma econômica do primeiro-ministro Shinzo Abe, conhecido popularmente como "Abenomics".

O "Abenomics", que procura acabar com a deflação e tirar o Japão da estagnação econômica, motivou até agora uma forte queda do iene que ajudou a aumentar os lucros de muitas empresas que optam agora por potencializar a contratação.

Por indústrias, o setor médico e de prestações sociais criou 240 mil novos empregos, enquanto a manufatureira, na qual se incluem os grandes fabricantes de automação e eletrônica, criou 80 mil novos postos de trabalho.

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