Taxa de desemprego sobe para 11,3% em junho, diz Pnad
Segundo a pesquisa, o contingente de desocupados chegou a 11,6 milhões de pessoas, 4,5% a mais do que o trimestre encerrado em março
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2016 às 09h28.
A taxa de desemprego no país ficou em 11,3% no trimestre encerrado em junho deste ano. A taxa é superior aos 10,9% observados em março deste ano e aos 8,3% do trimestre encerrado em junho de 2015.
Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ( Pnad ) Contínua foram divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
O resultado de junho deste ano é o mais alto da série histórica, iniciada em março de 2012.
Segundo a pesquisa, o contingente de desocupados chegou a 11,6 milhões de pessoas, 4,5% (ou 497 mil pessoas) a mais do que o trimestre encerrado em março e 38,7% (ou 3,2 milhões de pessoas) a mais do que no trimestre encerrado em junho de 2015.
A população empregada (90,8 milhões de pessoas) manteve-se estável em relação a março de 2016. Já em relação a junho de 2015, houve um recuo de 1,5%, ou seja, menos 1,4 milhão de pessoas.
Já os empregos com carteira assinada no setor privado (34,4 milhões) ficou estável em relação a março deste ano e caiu 4,1% na comparação com junho do ano passado.
A taxa de desemprego no país ficou em 11,3% no trimestre encerrado em junho deste ano. A taxa é superior aos 10,9% observados em março deste ano e aos 8,3% do trimestre encerrado em junho de 2015.
Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ( Pnad ) Contínua foram divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
O resultado de junho deste ano é o mais alto da série histórica, iniciada em março de 2012.
Segundo a pesquisa, o contingente de desocupados chegou a 11,6 milhões de pessoas, 4,5% (ou 497 mil pessoas) a mais do que o trimestre encerrado em março e 38,7% (ou 3,2 milhões de pessoas) a mais do que no trimestre encerrado em junho de 2015.
A população empregada (90,8 milhões de pessoas) manteve-se estável em relação a março de 2016. Já em relação a junho de 2015, houve um recuo de 1,5%, ou seja, menos 1,4 milhão de pessoas.
Já os empregos com carteira assinada no setor privado (34,4 milhões) ficou estável em relação a março deste ano e caiu 4,1% na comparação com junho do ano passado.