Economia

Supermercados vendem 2,38% mais em outubro sobre 2011

Em relação a setembro, as vendas cresceram 2,2 por cento, enquanto nos dez meses até outubro houve alta de 5,18 por cento


	Resultados seguem em linha com a previsão da associação para o fechado de 2012, de crescimento de cerca de 5%
 (Cristiano Mariz/EXAME.com)

Resultados seguem em linha com a previsão da associação para o fechado de 2012, de crescimento de cerca de 5% (Cristiano Mariz/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2012 às 12h48.

São Paulo - As vendas reais dos supermercados brasileiros subiram 2,38 por cento em outubro na comparação com o mesmo mês em 2011, informou nesta terça-feira a associação que representa o setor no país, Abras.

Em relação a setembro, as vendas cresceram 2,2 por cento, enquanto nos dez meses até outubro houve alta de 5,18 por cento, em linha com a previsão da associação para o fechado de 2012, de crescimento de cerca de 5 por cento.

Já em termos de volume, as vendas foram 0,2 por cento menores de janeiro a outubro ante igual etapa de 2011. As únicas cestas que tiveram crescimento foram bebidas não alcoólicas, com alta de 1,5 por cento, e limpeza caseira, com avanço de 0,1 por cento.

A entidade apresentou ainda os dados da cesta AbrasMercado, composta por 35 produtos e calculada pela GfK, que em outubro subiu 1,45 por cento sobre o mês anterior, para 334,64 reais. Na comparação anual, o valor da cesta aumentou 7,97 por cento.

Os produtos com maiores altas de preço em outubro ante setembro foram arroz (+7,64 por cento), farinha de mandioca (2,67 por cento) e café (+2,45 por cento). As maiores quedas foram tomate (-6,75 por cento), cebola (-3,63 por cento) e sal (-2,32 por cento).

Acompanhe tudo sobre:ComércioVarejoVendas

Mais de Economia

Isenção de IR até R$ 5 mil pode custar R$ 45,8 bilhões aos cofres públicos, calcula Warren

Seguro-desemprego está fora de pacote de corte de gastos, diz ministro do Trabalho

Haddad anunciará isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil a partir de 2026 e taxação de super-rico

Isenção do imposto de renda até R$ 5 mil: como é hoje e o que pode mudar