Economia

Superávit da balança na 3ª semana de outubro é de US$ 1,107 bi

No mês, o resultado comercial é superavitário em US$ 3,589 bilhões, com exportações de US$ 12,920 bilhões e importações de US$ 9,331 bilhões

Balança: no ano, a balança acumula saldo recorde de US$ 56,865 bilhões (Divulgação/Divulgação)

Balança: no ano, a balança acumula saldo recorde de US$ 56,865 bilhões (Divulgação/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 23 de outubro de 2017 às 16h01.

Brasília - A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,107 bilhão na terceira semana de outubro (16 a 22). O saldo é resultado de exportações que somaram US$ 4,580 bilhões e importações de US$ 3,473 bilhões no período.

Em outubro, o resultado comercial é superavitário em US$ 3,589 bilhões, com exportações de US$ 12,920 bilhões e importações de US$ 9,331 bilhões.

No ano, a balança acumula saldo recorde de US$ 56,865 bilhões, maior do que todos os resultados anuais já registrados.

A previsão do governo era encerrar 2017 com saldo acima de US$ 60 bilhões, mas, com a sequência de bons resultados, esse número deverá ser revisto para cima.

Outubro

No mês, as exportações cresceram 34,6% na comparação com a média diária de outubro de 2016. Houve aumento nas vendas do exterior de produtos básicos (+ 45,9%), semimanufaturados (+ 32,3%) e manufaturados (+ 23,4%).

Houve crescimento também nas importações, de 17,2% na mesma comparação, com alta nas compras principalmente de combustíveis e lubrificantes (+ 83,4%), veículos automóveis e partes (+ 21,4%), equipamentos eletroeletrônicos (+ 20,1%), instrumentos de ótica e precisão (+ 18,7%) e químicos orgânicos e inorgânicos (+ 11,9%).

Acompanhe tudo sobre:Balança comercialExportaçõesImportaçõesSuperávit

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor