Economia

Suíça, Suécia e Cingapura são os mais inovadores

Em seguida aos três primeiros este ano estão a Finlândia, Grã-Bretanha, Holanda, Dinamarca, Hong Kong, Irlanda e Estados Unidos

Vista do Lago Genebra: "Esta classificação nos recorda o papel essencial que têm as políticas a favor da inovação", assegurou o diretor-geral da OMPI (©AFP / Fabrice Coffrini)

Vista do Lago Genebra: "Esta classificação nos recorda o papel essencial que têm as políticas a favor da inovação", assegurou o diretor-geral da OMPI (©AFP / Fabrice Coffrini)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2012 às 11h30.

Genebra - Suíça, Suécia e Cingapura são os três países mais inovadores, segundo a classificação anual publicada nesta terça-feira pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) na qual colaborou o Instituto Europeu de Administração de Empresas francês (INSEAD).

A OMPI começou a fazer anualmente esta classificação há 5 anos, como uma amostragem de 141 país industrializados. Esta é a primeira vez que o INSEAD se associa a este estudo.

A Suíça ja ocupava o primeiro lugar da classificação em 2011. Em seguida aos três primeiros este ano estão a Finlândia, Grã-Bretanha, Holanda, Dinamarca, Hong Kong, Irlanda e Estados Unidos.

"Esta classificação nos recorda o papel essencial que têm as políticas a favor da inovação no debate sobre a recuperação do crescimento", assegurou o diretor-geral da OMPI, Francis Gurry, ao fazer um chamado à resistência contra "a pressão que exerce a atual crise no investimento".

Os líderes da inovação por região do mundo são a Suíça, no caso da Europa, Estados Unidos, na América do Norte, Cingapura, no sudeste asiático e Oceania, Israel para a África do Norte, Chile, para a América Latina, Índia para a Ásia Central, e Ilhas Maurício para África subsaariana.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaInovaçãoPaíses ricosSingapuraSuéciaSuíça

Mais de Economia

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Fazenda mantém projeção do PIB de 2024 em 2,5%; expectativa para inflação sobe para 3,9%

Mais na Exame