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Suíça e EUA adiam acordo sobre evasão fiscal

Suíça e os Estados Unidos adiaram em seis meses a entrada em vigor do acordo para troca de informações sobre a evasão fiscal

Moedas e cédulas de euro: acordo contra fraude fiscal dos americanos com contas na Suíça estabelece um sistema quase automático de troca de informações (Damien Meyer/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 09h59.

Zurique - A Suíça e os Estados Unidos adiaram em seis meses a entrada em vigor do acordo para troca de informações sobre a evasão fiscal, indicou nesta segunda-feira o departamento financeiro suíço.

As instituições financeiras suíças vão começar a implementar a Lei de Cumprimento Tributário de Contas Estrangeiras (Facta) americana a partir de 1º de julho de 2014 e não em 1º de janeiro deste ano, como originalmente planejado.

O acordo para lutar contra a fraude fiscal dos americanos com contas na Suíça estabelece um sistema quase automático de troca de informações entre os dois países.

O adiamento é justificado porque o contrato só foi assinado em fevereiro deste ano, segundo o Departamento Federal de Finanças (FDF).

O mecanismo prevê que o titular de uma conta em um banco suíço terá que autorizar a transmissão de dados para os Estados Unidos. E mesmo se não autorizar, os dados serão transmitidos de maneira anônima.

O acordo, alcançado após longas negociações entre a Suíça e os Estados Unidos, tem como objetivo taxar as contas suíças de cidadãos americanos.

No final de agosto, Washington e Berna chegaram a um outro acordo sobre dinheiro não declarado de cidadãos americanos já nos bancos suíços.

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O adiamento é justificado porque o contrato só foi assinado em fevereiro deste ano, segundo o Departamento Federal de Finanças (FDF).

O mecanismo prevê que o titular de uma conta em um banco suíço terá que autorizar a transmissão de dados para os Estados Unidos. E mesmo se não autorizar, os dados serão transmitidos de maneira anônima.

O acordo, alcançado após longas negociações entre a Suíça e os Estados Unidos, tem como objetivo taxar as contas suíças de cidadãos americanos.

No final de agosto, Washington e Berna chegaram a um outro acordo sobre dinheiro não declarado de cidadãos americanos já nos bancos suíços.

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