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STF libera para a CGU dados sigilosos da Delta

O pedido foi autorizado ontem, mas divulgado apenas hoje pela assessoria do ministro

A Delta foi proibida de contratar com o Poder Público por pelo menos dois anos nesta terça-feira (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2012 às 23h01.

Brasília – O ministro Ricardo Lewandowski, relator dos inquéritos sobre a ligação de parlamentares com o empresário Carlos Cachoeira no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que a Controladoria-Geral da União (CGU) acesse dados dos autos que citem a Construtora Delta . O inquérito corre em segredo de Justiça. O pedido foi autorizado ontem, mas divulgado apenas hoje (14) pela assessoria do ministro.

A Polícia Federal acredita que a empreiteira fechou contratos com a administração pública por meio da influência de Cachoeira, além de detectar que empresas de fachada ligadas ao empresário estariam recebendo verbas da Delta. O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), que é investigado no inquérito do STF, é acusado de ser um dos sócios ocultos da empreiteira.

A Delta foi proibida de contratar com o Poder Público por pelo menos dois anos nesta terça-feira (12), após conclusão de processo administrativo na CGU. A decisão não tem a ver com supostas ligações da empreiteira com Cachoeira e sim com comprovação de fraudes em licitações disputadas pela empresa no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

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A Polícia Federal acredita que a empreiteira fechou contratos com a administração pública por meio da influência de Cachoeira, além de detectar que empresas de fachada ligadas ao empresário estariam recebendo verbas da Delta. O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), que é investigado no inquérito do STF, é acusado de ser um dos sócios ocultos da empreiteira.

A Delta foi proibida de contratar com o Poder Público por pelo menos dois anos nesta terça-feira (12), após conclusão de processo administrativo na CGU. A decisão não tem a ver com supostas ligações da empreiteira com Cachoeira e sim com comprovação de fraudes em licitações disputadas pela empresa no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Acompanhe tudo sobre:Construtora DeltaCorrupçãoEmpresasEscândalosFraudesJustiçaSupremo Tribunal Federal (STF)

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