Serviços encarecem 0,38% na 2ª quadrissemana, diz Fipe
Basicamente, responsáveis por disparada do IGS foram energia elétrica, alimentação fora do domicilio, contratos de assistência médica e passagem aérea, diz Fipe
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2013 às 16h31.
São Paulo - A inflação de serviços na cidade de São Paulo, medida pelo Índice Geral de Serviços (IGS), ficou em 0,38% na segunda quadrissemana de agosto, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
A taxa é 0,20 ponto porcentual acima da verificada na quadrissemana anterior, de 0,18%. E foi mais que o dobro do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe da segunda leitura do mês, de 0,17%.
Segundo a Fipe, basicamente, os responsáveis pela disparada do IGS foram: energia elétrica (1,24%), Alimentação Fora do Domicilio (1,08%), (1,25%) e passagem aérea (12,44%).
Tais fatores também pressionaram o IPC que, porém, diferentemente do IGS, está com inflação controlada pelo declínio de vários itens de alimentação, que não fazem parte da cesta de serviços, assim como também a queda franca dos preços de Vestuário (-0,62%) só é captada pelo IPC.
O coordenador do IPC e do IGS, Rafael Costa Lima, disse não acreditar na convergência da trajetória dos dois indicadores no curto prazo. "Talvez os preços de serviços continuem rodando um bom tempo acima da inflação geral. Vai depender muito do comportamento de passagem aérea. É isso o que vai ditar o rumo", afirmou.
São Paulo - A inflação de serviços na cidade de São Paulo, medida pelo Índice Geral de Serviços (IGS), ficou em 0,38% na segunda quadrissemana de agosto, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
A taxa é 0,20 ponto porcentual acima da verificada na quadrissemana anterior, de 0,18%. E foi mais que o dobro do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe da segunda leitura do mês, de 0,17%.
Segundo a Fipe, basicamente, os responsáveis pela disparada do IGS foram: energia elétrica (1,24%), Alimentação Fora do Domicilio (1,08%), (1,25%) e passagem aérea (12,44%).
Tais fatores também pressionaram o IPC que, porém, diferentemente do IGS, está com inflação controlada pelo declínio de vários itens de alimentação, que não fazem parte da cesta de serviços, assim como também a queda franca dos preços de Vestuário (-0,62%) só é captada pelo IPC.
O coordenador do IPC e do IGS, Rafael Costa Lima, disse não acreditar na convergência da trajetória dos dois indicadores no curto prazo. "Talvez os preços de serviços continuem rodando um bom tempo acima da inflação geral. Vai depender muito do comportamento de passagem aérea. É isso o que vai ditar o rumo", afirmou.