Economia

Senadores querem explicações sobre impacto de apagões

“Nós temos tido uma frequência muito significativa de apagões e isso provoca um prejuízo porque queimam os transformadores nas propriedades", disse senadora


	Edison Lobão: hoje o ministro de Minas e Energia reiterou que não há risco de desabastecimento de energia no país (Elza Fiúza/ABr)

Edison Lobão: hoje o ministro de Minas e Energia reiterou que não há risco de desabastecimento de energia no país (Elza Fiúza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 15h00.

Brasília - A Comissão de Agricultura do Senado (CRA) deve ouvir nos próximos dias representantes do Ministério de Minas e Energia, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura sobre o impacto dos apagões de energia elétrica na atividade agropecuária e sobre as soluções para o problema.

O requerimento de audiência pública foi aprovado nesta quinta-feira (20).

“Nós temos tido uma frequência muito significativa de apagões e isso provoca um prejuízo porque queimam os transformadores nas propriedades. A restauração recupera esse equipamento, mas a qualidade da operacionalização cai e aí prejudica todo o sistema”, justificou a senadora Ana Amélia (PP-RS) autora do requerimento.

Hoje (20) o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reiterou que não há risco de desabastecimento de energia no país.

“Este risco é mínimo. Para tudo na vida existe um risco. Por que acreditar nesta possibilidade [de apagão] e não que o risco é mínimo?”, perguntou ao chegar ao workshop das empresas do sistema Eletrobras, na capital federal.

Acompanhe tudo sobre:AgronegócioAgropecuáriaApagãoEnergiaEnergia elétricaMinistério de Minas e EnergiaServiços

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor