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Seguros no Brasil crescem 22,4% no 1º tri, diz Susep

De janeiro a março, as receitas somaram 42,5 bilhões de reais, ante 34,7 bilhões de reais um ano antes

Batida de carros: seguros de automóveis somaram 7,7 bilhões de reais no trimestre, aumento de 7,9 por cento sobre igual etapa de 2014 (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2015 às 14h23.

São Paulo - O setor de seguros no Brasil teve crescimento de 22,4 por cento no primeiro trimestre na comparação anual, informou nesta sexta-feira a Superintendência de Seguros Privados (Susep).

De janeiro a março, as receitas somaram 42,5 bilhões de reais, ante 34,7 bilhões de reais um ano antes. Em março, o crescimento foi de 26,3 por cento sobre fevereiro, com receitas de 16,6 bilhões de reais.

O produto de maior destaque no mês foi o VGBL, que é um plano de previdência complementar classificado pela Susep como seguro de pessoa.

Essa modalidade teve expansão de 39,6 por cento em março ante fevereiro e no trimestre, de 49,7 por cento ante um ano antes.

“O setor de seguros ainda não atingiu no Brasil o patamar de outros mercados e por isso tem pela frente bastante espaço para crescimento", afirmou em nota o superintendente da Susep, Roberto Westenberger.

"Além disso, o brasileiro, com o aumento da renda, passou a se preocupar mais com a prevenção do seu patrimônio e com a formação de poupança, o que explica em parte o bom desempenho do VGBL."

No segmento de previdência complementar aberta, que compreende os planos tradicionais de previdência e o PGBL, o crescimento foi de 16,2 por cento em março sobre fevereiro, com 1 bilhão de reais em contribuições.

Nos trimestre, na comparação com o mesmo período de 2014, o crescimento foi de 7,3 por cento.

Já as receitas com títulos de capitalização, de 4,8 bilhões de reais no trimestre, foram 2,3 por cento menores ano a ano.

Os seguros de automóveis somaram 7,7 bilhões de reais no trimestre, aumento de 7,9 por cento sobre igual etapa de 2014. Já as vendas de seguros de pessoas cresceram 11,3 por cento na mesma comparação para 6,9 bilhões de reais.

Os sinistros, valores pagos em indenizações aos segurados, aumentaram 10,4 por cento trimestre, para 11,5 bilhões de reais.

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São Paulo - O setor de seguros no Brasil teve crescimento de 22,4 por cento no primeiro trimestre na comparação anual, informou nesta sexta-feira a Superintendência de Seguros Privados (Susep).

De janeiro a março, as receitas somaram 42,5 bilhões de reais, ante 34,7 bilhões de reais um ano antes. Em março, o crescimento foi de 26,3 por cento sobre fevereiro, com receitas de 16,6 bilhões de reais.

O produto de maior destaque no mês foi o VGBL, que é um plano de previdência complementar classificado pela Susep como seguro de pessoa.

Essa modalidade teve expansão de 39,6 por cento em março ante fevereiro e no trimestre, de 49,7 por cento ante um ano antes.

“O setor de seguros ainda não atingiu no Brasil o patamar de outros mercados e por isso tem pela frente bastante espaço para crescimento", afirmou em nota o superintendente da Susep, Roberto Westenberger.

"Além disso, o brasileiro, com o aumento da renda, passou a se preocupar mais com a prevenção do seu patrimônio e com a formação de poupança, o que explica em parte o bom desempenho do VGBL."

No segmento de previdência complementar aberta, que compreende os planos tradicionais de previdência e o PGBL, o crescimento foi de 16,2 por cento em março sobre fevereiro, com 1 bilhão de reais em contribuições.

Nos trimestre, na comparação com o mesmo período de 2014, o crescimento foi de 7,3 por cento.

Já as receitas com títulos de capitalização, de 4,8 bilhões de reais no trimestre, foram 2,3 por cento menores ano a ano.

Os seguros de automóveis somaram 7,7 bilhões de reais no trimestre, aumento de 7,9 por cento sobre igual etapa de 2014. Já as vendas de seguros de pessoas cresceram 11,3 por cento na mesma comparação para 6,9 bilhões de reais.

Os sinistros, valores pagos em indenizações aos segurados, aumentaram 10,4 por cento trimestre, para 11,5 bilhões de reais.

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