Seguro de carros deve crescer 15% em quatro anos, vê Itaú
Informação é do diretor da seguradora Itaú Auto e Residência, Ney Dias
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2012 às 18h30.
São Paulo - O mercado de seguros para automóveis deve crescer em média 15% ao ano até 2016. É o que acredita o diretor da seguradora Itaú Auto e Residência, Ney Dias. Ele se baseia em dados que mostram que apenas 35% da frota de automóveis passível de cobertura está segurada.
A previsão de expansão para os próximos quatro anos é maior do que a verificada em 2011, quando o setor cresceu 7%. "O aumento na dificuldade de financiamento ocorrida no período afetou a venda de novos veículos", afirmou Dias.
Dentro do seguro de automóveis, o executivo vê uma tendência de aumento no número de apólices que tenham a cobertura de responsabilidade civil (que cobre danos involuntários causados a terceiro - indenizações, por exemplo). Nos Estados Unidos, disse Dias, o número de tais contratos é bem maior, e muitas vezes obrigatório.
Outras apostas das seguradoras são os produtos voltados para faixas de renda menores, como aqueles que permitem o uso de peças usadas em casos de sinistro.
São Paulo - O mercado de seguros para automóveis deve crescer em média 15% ao ano até 2016. É o que acredita o diretor da seguradora Itaú Auto e Residência, Ney Dias. Ele se baseia em dados que mostram que apenas 35% da frota de automóveis passível de cobertura está segurada.
A previsão de expansão para os próximos quatro anos é maior do que a verificada em 2011, quando o setor cresceu 7%. "O aumento na dificuldade de financiamento ocorrida no período afetou a venda de novos veículos", afirmou Dias.
Dentro do seguro de automóveis, o executivo vê uma tendência de aumento no número de apólices que tenham a cobertura de responsabilidade civil (que cobre danos involuntários causados a terceiro - indenizações, por exemplo). Nos Estados Unidos, disse Dias, o número de tais contratos é bem maior, e muitas vezes obrigatório.
Outras apostas das seguradoras são os produtos voltados para faixas de renda menores, como aqueles que permitem o uso de peças usadas em casos de sinistro.