Seguradoras discutem com governo seguro garantia
Segundo Rossi, uma nova rodada de negociação ocorrerá nesta terça-feira, 7. A proposta é ampliar o porcentual de cobertura de 5% a 10% do valor da obra para 30%
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2013 às 15h17.
Brasília - O novo presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Complementar e Capitalização (Cnseg), Marco Antonio Rossi, informou que o setor iniciou, na semana passada, um debate com o governo para ampliar o seguro garantia, principalmente para obras públicas.
Segundo ele, uma nova rodada de negociação ocorrerá nesta terça-feira, 7. A proposta é ampliar o porcentual de cobertura de 5% a 10% do valor da obra para 30%.
Para grandes obras o porcentual de 30% pode chegar a 45%.
"Construtores, seguradoras e governo. Esta proposta tem sido feitas a seis mãos", afirmou. "Temos condições de assumir os riscos que este momento do País exige", disse.
Para Rossi, a discussão mostra que há abertura do governo em interagir com o setor. A diretora da entidade, Solange Beatriz, explicou que o grupo de debate é demonstração clara de que o setor passou a ocupar um espaço que não estava tão bem ocupado.
Segundo ela, a ideia é ampliar a participação das seguradoras em obras públicas e de concessão e que vai se espraiar para todo o setor.
"Foi uma demonstração clara que haveria estímulo para que novos contratos sejam assinados", afirmou. Solange disse que a prática mostrou que 5% a 10% de cobertura não eram suficientes para pagar grande parte dos sinistros. A proposta de chegar a 30% é considerada ideal por que um porcentual mais elevado poderia inviabilizar o valor do prêmio do seguro. Rossi e a nova diretoria da Cnseg tomam posse nos cargos hoje à noite.
Brasília - O novo presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Complementar e Capitalização (Cnseg), Marco Antonio Rossi, informou que o setor iniciou, na semana passada, um debate com o governo para ampliar o seguro garantia, principalmente para obras públicas.
Segundo ele, uma nova rodada de negociação ocorrerá nesta terça-feira, 7. A proposta é ampliar o porcentual de cobertura de 5% a 10% do valor da obra para 30%.
Para grandes obras o porcentual de 30% pode chegar a 45%.
"Construtores, seguradoras e governo. Esta proposta tem sido feitas a seis mãos", afirmou. "Temos condições de assumir os riscos que este momento do País exige", disse.
Para Rossi, a discussão mostra que há abertura do governo em interagir com o setor. A diretora da entidade, Solange Beatriz, explicou que o grupo de debate é demonstração clara de que o setor passou a ocupar um espaço que não estava tão bem ocupado.
Segundo ela, a ideia é ampliar a participação das seguradoras em obras públicas e de concessão e que vai se espraiar para todo o setor.
"Foi uma demonstração clara que haveria estímulo para que novos contratos sejam assinados", afirmou. Solange disse que a prática mostrou que 5% a 10% de cobertura não eram suficientes para pagar grande parte dos sinistros. A proposta de chegar a 30% é considerada ideal por que um porcentual mais elevado poderia inviabilizar o valor do prêmio do seguro. Rossi e a nova diretoria da Cnseg tomam posse nos cargos hoje à noite.