Economia

Seguiremos com a defesa comercial legítima, diz governo

declaração foi do secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Daniel Godinho


	Produtos para exportação: governo afirma que continuará seguirá defendendo o comércio da concorrência predatória
 (Mike Nelson/AFP/AFP)

Produtos para exportação: governo afirma que continuará seguirá defendendo o comércio da concorrência predatória (Mike Nelson/AFP/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2014 às 14h41.

Rio de Janeiro - O governo vai continuar fazendo “defesa comercial legítima” para coibir a concorrência predatória aos produtos brasileiros, disse hoje (7) o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, ao particiar do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), no Rio de Janeiro.

“Quando há caso de alguma prática desleal ou ilegal de comércio, o governo usa ferramentas para atuar”. Segundo ele, o Brasil é um dos países que mais aplicam defesa comercial no mundo, “porque se preparou para isso. E ainda é um mercado muito aquecido”.

Godinho destaca que o Brasil tem um mercado muito visado, devido ao crescimento da classe C emergente e do consumo. “Portanto, nós temos que ter muita serenidade ao analisar esse tipo de comportamento [predatório] e, quando verificada alguma prática ilegal, aí sim, agir com energia”.

O secretário informou que os setores em que há maior número de aplicação de medidas de defesa comercial são os químico, metalúrgico e siderúrgico. Na área têxtil, ele lembrou que há políticas governamentais domésticas e de conquista de novos mercados para auxiliar o setor.

Acompanhe tudo sobre:ComércioComércio exteriorConcorrência

Mais de Economia

Olimpíada de 2024 pode movimentar até 11 bilhões de euros, diz estudo

Aneel aciona bandeira verde e conta de luz deixará de ter cobrança extra em agosto

Governo prevê espaço extra de R$ 54,9 bi para gastos em 2025

BID faz acordo com Coreia do Sul e vai destinar US$ 300 milhões em financiamento para América Latina

Mais na Exame