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Sabesp vê proposta de 4,66% como melhora técnica

Diretor de Finanças e de Relações com Investidores da Sabesp disse que ela não tem valor de reajuste ideal

Estação de tratamento de água da Sabesp: a Arsesp estabeleceu o preço máximo final da tarifa em R$ 2,73249 por metro cúbico (Divulgação/Sabesp)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 15h42.

São Paulo - O diretor de Finanças e de Relações com Investidores da Sabesp , Rui de Britto Affonso, afirmou na tarde desta quarta-feira, 12, que o índice de reajuste de 13%, pleiteado pela concessionária ao longo do processo de revisão tarifária era "um número inicial, não um dogma".

O executivo, que participou da audiência pública realizada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo (Arsesp) sobre os valores para a revisão das tarifas, considerou que, do ponto de vista técnico, o processo melhorou bastante desde o seu início, em 2012.

Affonso disse que a empresa não tem um valor de reajuste ideal e não confirmou se a concessionária está satisfeita com o reajuste proposto, de 4,66%.

No entanto, afirmou que o valor determinado pela Arsesp reflete a melhora técnica nos cálculos do processo. "O reajuste de 4,66% significa que estamos nos aproximando de um patamar razoável", afirmou.

A reguladora estabeleceu o preço máximo final da tarifa em R$ 2,73249 por metro cúbico, o que corresponde a um reajuste linear de 4,6607% sobre a tarifa média geral vigente da concessionária.

Segundo Affonso, o principal ponto de divergência entre as partes permanece sendo a base de ativos.

Em 5 de dezembro, a concessionária apresentou uma Base de Remuneração Regulatória Líquida (BRRL) total de R$ 30,021 bilhões. O valor considerado pela reguladora foi de 26,734 bilhões. O diretor da Sabesp considerou ainda positivo o avanço do processo. "Estamos chegando ao final da maratona", concluiu.

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O executivo, que participou da audiência pública realizada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo (Arsesp) sobre os valores para a revisão das tarifas, considerou que, do ponto de vista técnico, o processo melhorou bastante desde o seu início, em 2012.

Affonso disse que a empresa não tem um valor de reajuste ideal e não confirmou se a concessionária está satisfeita com o reajuste proposto, de 4,66%.

No entanto, afirmou que o valor determinado pela Arsesp reflete a melhora técnica nos cálculos do processo. "O reajuste de 4,66% significa que estamos nos aproximando de um patamar razoável", afirmou.

A reguladora estabeleceu o preço máximo final da tarifa em R$ 2,73249 por metro cúbico, o que corresponde a um reajuste linear de 4,6607% sobre a tarifa média geral vigente da concessionária.

Segundo Affonso, o principal ponto de divergência entre as partes permanece sendo a base de ativos.

Em 5 de dezembro, a concessionária apresentou uma Base de Remuneração Regulatória Líquida (BRRL) total de R$ 30,021 bilhões. O valor considerado pela reguladora foi de 26,734 bilhões. O diretor da Sabesp considerou ainda positivo o avanço do processo. "Estamos chegando ao final da maratona", concluiu.

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