Economia

Rússia, na presidência do G-20, irá estimular economia

País assume presidência do grupo em 2013


	O presidente russo, Vladimir Putin: agenda do G-20 vai se concentrar em incentivos para investimentos, transparência nos mercados e regulação
 (©AFP / Sergei Karpukhin)

O presidente russo, Vladimir Putin: agenda do G-20 vai se concentrar em incentivos para investimentos, transparência nos mercados e regulação (©AFP / Sergei Karpukhin)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2012 às 14h21.

Moscou - A Rússia vê o crescimento econômico e a criação de empregos como prioridades de sua presidência no Grupo dos 20 (G-20, que reúne as nações mais industrializadas e as principais potências emergentes do mundo), afirmou neste sábado o presidente russo, Vladimir Putin. O país assumirá a presidência do G-20 no ano que vem.

"Acreditamos que a principal tarefa da presidência russa será concentrar os esforços do G-20 no desenvolvimento de medidas para estimular o crescimento econômico e criar empregos", afirmou.

Segundo Putin, isso exigirá "incentivos para investimentos, confiança e transparência nos mercados e regulação efetiva". "Essas prioridades estarão no centro das discussões das várias questões que tradicionalmente integram a agenda do G-20", disse.

De acordo com o presidente russo, duas novas questões farão parte da agenda financeira do G-20: estímulos para investimentos como base para o crescimento econômico e criação de empregos e a modernização dos sistemas nacionais de financiamento público e administração de dívida.

Putin prometeu ainda "fazer amplas consultas com todas as partes interessadas, com países não pertencentes ao G-20, e também com organizações internacionais de analistas e sindicalistas, comunidade empresarial, sociedade civil e representantes de grupos de jovens". As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaPaíses emergentesPolíticosRússiaVladimir Putin

Mais de Economia

Haddad e Rui Costa discutem medidas fiscais: 'Vamos colocar a mão na massa', diz chefe da Casa Civil

Comércio exterior brasileiro fecha 2024 com superávit de US$ 74,5 bilhões, segundo maior da história

‘A prioridade, agora, é votar o orçamento’, diz Haddad

Análise: Projeção de juros vai a 15%, mas expectativas para inflação seguem desancoradas até 2027