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Rússia estudará ajuda ao Chipre só após acordo com UE

O primeiro-ministro russo expressou sua confiança de que "a decisão se tome o mais breve possível"

Medvedev: ao mesmo tempo, o chefe do governo russo assegurou que a Rússia "não fechou a porta" para uma negociação com o Chipre (Dan Kitwood/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2013 às 08h48.

Moscou - A Rússia estudará sua ajuda ao Chipre só depois de ser concretizado um acordo entre Nicósia e a União Europeia (UE), declarou nesta sexta-feira o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, ao término da cúpula realizada entre Moscou e representantes da Comissão Europeia.

A Rússia adotará uma postura em relação ao Chipre "só depois que se alcance um acordo entre as autoridades cipriotas e a União Europeia", disse Medvedev em entrevista coletiva conjunta com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.

O primeiro-ministro expressou sua confiança de que "a decisão (sobre o resgate ao Chipre) se tome o mais breve possível" e acrescentou que "os contatos sobre esta questão continuarão tanto com nossos sócios da Comissão Europeia como com as autoridades do Chipre".

Ao mesmo tempo, o chefe do governo russo assegurou que a Rússia "não fechou a porta" para uma negociação com o Chipre.

Apenas algumas horas depois que o ministro das Finanças cipriota, Mijalis Sarris, deixou de mãos vazias Moscou após não alcançar nenhum acordo sobre a participação do Estado e das empresas russas no resgate da ilha, Medvedev ressaltou que a Rússia "tem interesses econômicos óbvios" no Chipre.

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Moscou - A Rússia estudará sua ajuda ao Chipre só depois de ser concretizado um acordo entre Nicósia e a União Europeia (UE), declarou nesta sexta-feira o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, ao término da cúpula realizada entre Moscou e representantes da Comissão Europeia.

A Rússia adotará uma postura em relação ao Chipre "só depois que se alcance um acordo entre as autoridades cipriotas e a União Europeia", disse Medvedev em entrevista coletiva conjunta com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.

O primeiro-ministro expressou sua confiança de que "a decisão (sobre o resgate ao Chipre) se tome o mais breve possível" e acrescentou que "os contatos sobre esta questão continuarão tanto com nossos sócios da Comissão Europeia como com as autoridades do Chipre".

Ao mesmo tempo, o chefe do governo russo assegurou que a Rússia "não fechou a porta" para uma negociação com o Chipre.

Apenas algumas horas depois que o ministro das Finanças cipriota, Mijalis Sarris, deixou de mãos vazias Moscou após não alcançar nenhum acordo sobre a participação do Estado e das empresas russas no resgate da ilha, Medvedev ressaltou que a Rússia "tem interesses econômicos óbvios" no Chipre.

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