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Risco de liquidez nos bancos brasileiros teve pequena alta

Risco de liquidez no sistema bancário brasileiro continuou baixo

Sede do Banco Central, em Brasília: índice de liquidez do sistema bancário foi reduzido para 1,52, ante 1,63, informou o BC (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2014 às 11h47.

Brasília - O Banco Central informou que o risco de liquidez no sistema bancário brasileiro continuou baixo, embora tenha detectado "pequeno aumento no período", segundo Relatório de Estabilidade Financeira referente ao segundo semestre de 2013, divulgado nesta quinta-feira.

O BC informou ainda que a capacidade de solvência do sistema permaneceu em patamar elevado no período.

O índice de liquidez do sistema bancário foi reduzido para 1,52, ante 1,63, informou o BC, "por conta da diminuição dos ativos líquidos concomitantemente ao aumento do fluxo de caixa estressado".

O BC avaliou ainda que em simulações de situações de estresse, o sistema bancário apresentou "adequada capacidade de suportar efeitos de choques" vindos de cenários macroeconômicos adversos, de mudanças abruptas nas taxas de juros, de câmbio ou de inadimplência, ou de queda generalizada nos preços dos imóveis residenciais.

Em audiência no Senado Federal na última terça-feira, o presidente do BC, Alexandre Tombini, disse que a tendência é de "expansão moderada do crédito", de 13 por cento neste ano. Em 2013, o crédito avançou 14,6 por cento.

Tombini ressaltou ainda que a economia brasileira não deve ser avaliada como frágil e vulnerável à volatilidade dos mercados externos.

Segundo o relatório, a redução no crescimento nas operações de crédito foi mais forte no segundo semestre, aumentando a pressão sobre a rentabilidade do sistema.

O BC informou ainda que o endividamento das famílias teve "leve aumento" no semestre passado, chegando a 45,5 por cento em dezembro. "É importante destacar que esse aumento está associado apenas à maior participação do financiamento imobiliário, pois o endividamento nas demais modalidades tem apresentado leve redução", acrescentou a autoridade monetária.

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O BC informou ainda que a capacidade de solvência do sistema permaneceu em patamar elevado no período.

O índice de liquidez do sistema bancário foi reduzido para 1,52, ante 1,63, informou o BC, "por conta da diminuição dos ativos líquidos concomitantemente ao aumento do fluxo de caixa estressado".

O BC avaliou ainda que em simulações de situações de estresse, o sistema bancário apresentou "adequada capacidade de suportar efeitos de choques" vindos de cenários macroeconômicos adversos, de mudanças abruptas nas taxas de juros, de câmbio ou de inadimplência, ou de queda generalizada nos preços dos imóveis residenciais.

Em audiência no Senado Federal na última terça-feira, o presidente do BC, Alexandre Tombini, disse que a tendência é de "expansão moderada do crédito", de 13 por cento neste ano. Em 2013, o crédito avançou 14,6 por cento.

Tombini ressaltou ainda que a economia brasileira não deve ser avaliada como frágil e vulnerável à volatilidade dos mercados externos.

Segundo o relatório, a redução no crescimento nas operações de crédito foi mais forte no segundo semestre, aumentando a pressão sobre a rentabilidade do sistema.

O BC informou ainda que o endividamento das famílias teve "leve aumento" no semestre passado, chegando a 45,5 por cento em dezembro. "É importante destacar que esse aumento está associado apenas à maior participação do financiamento imobiliário, pois o endividamento nas demais modalidades tem apresentado leve redução", acrescentou a autoridade monetária.

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