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Resultado do leilão para linha 6 do Metrô SP sai 4ª feira

Sessão pública do leilão para a concessão foi suspensa no início da noite desta quinta, com a comissão dizendo que precisa de mais tempo

Metrô de São Paulo: consórcio Move São Paulo, formado por Odebrecht, Queiroz Galvão, entre outros, foi o único a apresentar proposta (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2013 às 18h59.

São Paulo - A sessão pública do leilão para a concessão da linha 6 do Metrô de São Paulo foi suspensa no início da noite desta quinta-feira, 31. A comissão de licitação explicou que precisa de mais tempo para analisar documentos relacionados ao plano de negócios e à habilitação jurídica, técnica e financeira. A sessão será retomada na próxima quarta-feira, 06, quando está previsto o anúncio do resultado.

O consórcio Move São Paulo, formado pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e o fundo de investimentos Eco Realty, foi o único a apresentar proposta. A oferta comercial inclui a contraprestação anual de R$ 606.787.363,80, um valor apenas R$ 24.807,10 abaixo da contraprestação máxima oferecida pelo governo em edital, de R$ 606.812.170,9.

Conforme as regras do leilão, vence a disputa o proponente com a menor contraprestação, que é o valor anual que o governo pagará à concessionária, a partir de quando a linha começar a operar e pelos 19 anos seguintes de concessão.

O projeto é orçado em R$ 9,6 bilhões, em valores atualizados. A linha 6 terá 15,3 quilômetros de extensão que ligará a zona norte ao centro de São Paulo, no trecho entre Brasilândia e São Joaquim, abrangendo 15 estações.

Foi a segunda vez que o governo de São Paulo tentou leiloar o projeto. Na primeira tentativa, em 30 de julho, não houve interessados. O governo modificou algumas condições do edital que foram alvo de críticas de investidores.

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O consórcio Move São Paulo, formado pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e o fundo de investimentos Eco Realty, foi o único a apresentar proposta. A oferta comercial inclui a contraprestação anual de R$ 606.787.363,80, um valor apenas R$ 24.807,10 abaixo da contraprestação máxima oferecida pelo governo em edital, de R$ 606.812.170,9.

Conforme as regras do leilão, vence a disputa o proponente com a menor contraprestação, que é o valor anual que o governo pagará à concessionária, a partir de quando a linha começar a operar e pelos 19 anos seguintes de concessão.

O projeto é orçado em R$ 9,6 bilhões, em valores atualizados. A linha 6 terá 15,3 quilômetros de extensão que ligará a zona norte ao centro de São Paulo, no trecho entre Brasilândia e São Joaquim, abrangendo 15 estações.

Foi a segunda vez que o governo de São Paulo tentou leiloar o projeto. Na primeira tentativa, em 30 de julho, não houve interessados. O governo modificou algumas condições do edital que foram alvo de críticas de investidores.

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