Representante do Brasil no FMI será vice do Banco do BRICS
Banco do BRICS financiará projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável nos países do grupo e em outras nações
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2015 às 17h56.
Brasília - O economista Paulo Nogueira Batista Júnior assumirá a vice-presidência do Novo Banco de Desenvolvimento.
Também conhecida como Banco do BRICS , a instituição terá sede em Xangai e financiará projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável nos países do grupo – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – e em outras nações em desenvolvimento.
Atualmente, Batista é diretor-executivo do Brasil e de mais dez países no Fundo Monetário Internacional ( FMI ), em Washington.
No organismo internacional, ele participou das discussões sobre as reformas de cotas que trarão mais poderes para países emergentes dentro do FMI.
De acordo com o Ministério da Fazenda, Batista deixará o FMI nos próximos dias e se mudará para Xangai, onde se integrará à equipe que monta a estrutura administrativa do novo banco, encarregada de implementar a instituição financeira, que deverá iniciar as operações em janeiro.
Conforme acordo entre os países do BRICS, a presidência ficará com a Índia e cada país do grupo indicou um vice-presidente.
Com participação no trabalho preparatório para a criação do Banco do BRICS, Batista foi um dos principais representantes do governo brasileiro na elaboração dos acordos de criação da instituição, firmados em julho do ano passado, durante a 6ª Reunião de Líderes do BRICS em Fortaleza.
O banco tem capital inicial de US$ 50 bilhões, divididos em partes iguais de US$ 10 bilhões entre os cinco países fundadores, que terão o mesmo poder de voto.
No entanto, o banco está aberto a todos os países membros das Nações Unidas, com os países em desenvolvimento podendo tornar-se sócios tomadores de empréstimos.
Brasília - O economista Paulo Nogueira Batista Júnior assumirá a vice-presidência do Novo Banco de Desenvolvimento.
Também conhecida como Banco do BRICS , a instituição terá sede em Xangai e financiará projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável nos países do grupo – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – e em outras nações em desenvolvimento.
Atualmente, Batista é diretor-executivo do Brasil e de mais dez países no Fundo Monetário Internacional ( FMI ), em Washington.
No organismo internacional, ele participou das discussões sobre as reformas de cotas que trarão mais poderes para países emergentes dentro do FMI.
De acordo com o Ministério da Fazenda, Batista deixará o FMI nos próximos dias e se mudará para Xangai, onde se integrará à equipe que monta a estrutura administrativa do novo banco, encarregada de implementar a instituição financeira, que deverá iniciar as operações em janeiro.
Conforme acordo entre os países do BRICS, a presidência ficará com a Índia e cada país do grupo indicou um vice-presidente.
Com participação no trabalho preparatório para a criação do Banco do BRICS, Batista foi um dos principais representantes do governo brasileiro na elaboração dos acordos de criação da instituição, firmados em julho do ano passado, durante a 6ª Reunião de Líderes do BRICS em Fortaleza.
O banco tem capital inicial de US$ 50 bilhões, divididos em partes iguais de US$ 10 bilhões entre os cinco países fundadores, que terão o mesmo poder de voto.
No entanto, o banco está aberto a todos os países membros das Nações Unidas, com os países em desenvolvimento podendo tornar-se sócios tomadores de empréstimos.