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Reino Unido diz que dividir Royal Bank of Scotland é opção

A ideia para livrar-se de ativos podres é uma opção, mas será um processo lento, disse o Ministério das Finanças do Reino Unido

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2013 às 15h19.

Londres - Dividir o Royal Bank of Scotland para livrar-se de ativos podres é uma opção, mas será um processo lento, disse o Ministério das Finanças do Reino Unido nesta terça-feira.

"Obviamente, é uma opção", afirmou a legisladores um representante do ministério ao lado do ministro das Finanças, George Osborne.

O ministro mostrou precaução com essa perspectiva.

"Claramente podemos discutir os prós e contras de uma divisão em bom e mau banco, mas acho que não será feita rapidamente", afirmou.

Osborne também disse que não é garantido que um RBS saneado terá melhores condições de fazer empréstimos para a economia real e de dar um rápido impulso ao crescimento.

O representante do ministério acrescentou que com a remoção de ativos podres do RBS "o banco bom teria perda de capital e haveria um rombo nas contas da instituição".

O Estado tem participação de 82 por cento no RBS, mas a relação entre os dois tem sido marcada por divergências sobre empréstimos para pequenos negócios ávidos por crédito e por pagamento de bônus a executivos do banco, que é independente de controle ministerial.

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O ministro mostrou precaução com essa perspectiva.

"Claramente podemos discutir os prós e contras de uma divisão em bom e mau banco, mas acho que não será feita rapidamente", afirmou.

Osborne também disse que não é garantido que um RBS saneado terá melhores condições de fazer empréstimos para a economia real e de dar um rápido impulso ao crescimento.

O representante do ministério acrescentou que com a remoção de ativos podres do RBS "o banco bom teria perda de capital e haveria um rombo nas contas da instituição".

O Estado tem participação de 82 por cento no RBS, mas a relação entre os dois tem sido marcada por divergências sobre empréstimos para pequenos negócios ávidos por crédito e por pagamento de bônus a executivos do banco, que é independente de controle ministerial.

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