Economia

Redução do preço da querosene de aviação passa a valer hoje

A redução de 0,84% nos valores de venda do Querosene de Aviação (QAV) da Petrobras para as distribuidoras está valendo a partir de hoje

 (David McNew/Getty Images)

(David McNew/Getty Images)

AB

Agência Brasil

Publicado em 1 de outubro de 2022 às 12h23.

A redução de 0,84% nos valores de venda do Querosene de Aviação (QAV) da Petrobras para as distribuidoras está valendo a partir de hoje (1º). A companhia informou que esta é a terceira queda nos preços do produto. Anteriormente, os preços tinham caído 10,4%, em setembro, e 2,6%, em agosto.

A empresa informou que a prática dos últimos 20 anos indica ajustes mensais de preços de QAV, que são definidos por meio de fórmula contratual negociada com as distribuidoras.

“Os preços de venda do QAV da Petrobras para as companhias distribuidoras buscam equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor do produto e da taxa de câmbio, para cima e para baixo, com reajustes aplicados em base mensal, mitigando a volatilidade diária das cotações internacionais e do câmbio”, revelou.

A comercialização do QAV é feita pela Petrobras apenas para as distribuidoras. Cabe às distribuidoras transportarem e venderem o produto para as empresas de transporte aéreo e outros consumidores finais nos aeroportos ou para os revendedores. “Distribuidoras e revendedores são os responsáveis pelas instalações nos aeroportos e pelos serviços de abastecimento”, observou.

“Importante ressaltar que o mercado brasileiro é aberto à livre concorrência e não existem restrições legais, regulatórias ou logísticas para que outras empresas atuem como produtores ou importadores de QAV”, afirmou.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoCombustíveis

Mais de Economia

BC inicia reunião que deve manter Selic em 15% e sinalizar ciclo de cortes

Faturamento de hospedagem e alimentação deve subir R$ 6 bi em dezembro

Boletim Focus: mercado aumenta projeção do PIB em 2025, 2026 e 2027

Por que as fusões entre empresas são difíceis no setor aéreo? CEO responde