Recuperação de crédito cai 1,7% no 1º tri, diz Boa Vista
O índice é obtido a partir do volume de exclusões dos registros de inadimplência em todo o País informadas à empresa
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2016 às 16h51.
São Paulo - O indicador de recuperação de crédito da Boa Vista SCPC teve queda de 1,7% no primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado.
O índice é obtido a partir do volume de exclusões dos registros de inadimplência em todo o país informadas à empresa.
No acumulado em 12 meses, a queda observada foi de 2%. Já em relação ao mês anterior, março apresentou uma diminuição de 0,2% na recuperação, na série com ajustes sazonais.
O resultado negativo foi influenciado principalmente pela região Sudeste, que apresentou queda de 8,2% no desempenho.
A Lei Estadual de São Paulo nº 15.659/2015 (conhecida como Lei do AR- Aviso de Recebimento) dificultou os novos registros de inadimplência em órgãos de proteção ao crédito, avaliou a Boa Vista.
A empresa afirmou que o ciclo de recuperação de crédito foi alterado e atrasou a contabilização dos pagamentos feitos após a vigência da lei.
Nas demais regiões, houve aumento no índice de recuperação: Norte (8%), Centro-Oeste (7,1%), Nordeste (6,9%) e Sul (2,7%).
São Paulo - O indicador de recuperação de crédito da Boa Vista SCPC teve queda de 1,7% no primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado.
O índice é obtido a partir do volume de exclusões dos registros de inadimplência em todo o país informadas à empresa.
No acumulado em 12 meses, a queda observada foi de 2%. Já em relação ao mês anterior, março apresentou uma diminuição de 0,2% na recuperação, na série com ajustes sazonais.
O resultado negativo foi influenciado principalmente pela região Sudeste, que apresentou queda de 8,2% no desempenho.
A Lei Estadual de São Paulo nº 15.659/2015 (conhecida como Lei do AR- Aviso de Recebimento) dificultou os novos registros de inadimplência em órgãos de proteção ao crédito, avaliou a Boa Vista.
A empresa afirmou que o ciclo de recuperação de crédito foi alterado e atrasou a contabilização dos pagamentos feitos após a vigência da lei.
Nas demais regiões, houve aumento no índice de recuperação: Norte (8%), Centro-Oeste (7,1%), Nordeste (6,9%) e Sul (2,7%).
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