Exame Logo

Receita nominal do setor de serviços sobe 8,6% em novembro

Setor de serviços cresceu 8,6% em novembro em relação ao mesmo mês de 2012, descontada a inflação

Serviços: indicador mostra que, no mês, o setor se expandiu pouco menos do que em outubro (8,8%) e setembro (9,7%) de 2013 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 10h07.

Rio de Janeiro -O setor de serviços cresceu 8,6% em novembro em relação ao mesmo mês de 2012, descontada a inflação .

O indicador mostra que, no mês, o setor se expandiu pouco menos do que em outubro (8,8%) e setembro (9,7%) de 2013 nesse mesmo tipo de comparação.

Os dados constam da Pesquisa Mensal de Serviços divulgada hoje (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

De acordo com o levantamento, a alta no ano e nos últimos 12 meses chega a 8,5%, refletindo aumento em todos os itens que compõem o índice.

A receita dos serviços prestados às famílias subiu 10,5%, a de serviços de informação e comunicação, 7%, e a de serviços profissionais, administrativos, 7,8%. Já transportes, serviços auxiliares dos transporte e correio cresceu 10,2%.

Por não ter um instrumento de ajuste sazonal, a pesquisa não calcula dados que permitem comparar o desempenho do setor mês a mês, o que exigiria uma série histórica.

Entre os indicadores, o segmento serviços prestados às famílias mantém crescimento contínuo, que passou de 7,3% para 10,3% entre fevereiro e novembro de 2013.


De um ano para o outro, na comparação entre novembro de 2012 e o mesmo mês de 2013, o segmento cresceu 10,5%, pouco menos que em outubro (12,6%), puxado pela receita dos serviços de alojamento e alimentação (10,2%).

Os serviços de informação e comunicação em novembro do ano passado, tiveram alta de 7%, taxa menor que a de outubro, na comparação com o mesmo mês de 2012 (7,9%).

Os serviços de telecomunicações e tecnologia da informação tiveram aumento de receita de 5,6%, e os serviços audiovisuais, de edição e agência de notícias subiram 15,1%.

O segmento serviços profissionais, administrativos e complementares subiu 7,8%, nesta comparação, com novembro de 2012, em relação aos 7,3% de outubro. Isso reflete expansão dos serviços administrativos complementares, que abrangem mão de obra intensiva, em alta de 9,3%.

Por fim, cresceu 10,2% em novembro o segmento transporte, serviços auxiliares dos transporte e correios, depois de subir 9,9% em outubro. As maiores taxas de crescimento foram constatadas no transporte aquaviário (15,3%), no transporte aéreo (11,7%) e transporte terrestre, 8,1%.

Os serviços de armazenagem, auxiliares e correio se destacaram com alta de 13,2% – a maior em 12 meses.

Entre as unidades da Federação, o Tocantis foi o único local onde o IBGE registrou queda de receita nominal do setor serviços (1,7), em relação ao mesmo período de 2012. Por outro lado, as atividades pesquisadas se destacaram no Distrito Federal (19,7%), em Santa Catarina (14,5%), Paraíba (13,9%) e Mato Grosso (13,8%). Sergipe (1,1%), Acre e Amapá (ambas com 1,4%), Mato Grosso do Sul (4,5%) e Rio Grande do Norte (4,6%), registraram as menores taxas do crescimento do setor serviços.

Veja também

Rio de Janeiro -O setor de serviços cresceu 8,6% em novembro em relação ao mesmo mês de 2012, descontada a inflação .

O indicador mostra que, no mês, o setor se expandiu pouco menos do que em outubro (8,8%) e setembro (9,7%) de 2013 nesse mesmo tipo de comparação.

Os dados constam da Pesquisa Mensal de Serviços divulgada hoje (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

De acordo com o levantamento, a alta no ano e nos últimos 12 meses chega a 8,5%, refletindo aumento em todos os itens que compõem o índice.

A receita dos serviços prestados às famílias subiu 10,5%, a de serviços de informação e comunicação, 7%, e a de serviços profissionais, administrativos, 7,8%. Já transportes, serviços auxiliares dos transporte e correio cresceu 10,2%.

Por não ter um instrumento de ajuste sazonal, a pesquisa não calcula dados que permitem comparar o desempenho do setor mês a mês, o que exigiria uma série histórica.

Entre os indicadores, o segmento serviços prestados às famílias mantém crescimento contínuo, que passou de 7,3% para 10,3% entre fevereiro e novembro de 2013.


De um ano para o outro, na comparação entre novembro de 2012 e o mesmo mês de 2013, o segmento cresceu 10,5%, pouco menos que em outubro (12,6%), puxado pela receita dos serviços de alojamento e alimentação (10,2%).

Os serviços de informação e comunicação em novembro do ano passado, tiveram alta de 7%, taxa menor que a de outubro, na comparação com o mesmo mês de 2012 (7,9%).

Os serviços de telecomunicações e tecnologia da informação tiveram aumento de receita de 5,6%, e os serviços audiovisuais, de edição e agência de notícias subiram 15,1%.

O segmento serviços profissionais, administrativos e complementares subiu 7,8%, nesta comparação, com novembro de 2012, em relação aos 7,3% de outubro. Isso reflete expansão dos serviços administrativos complementares, que abrangem mão de obra intensiva, em alta de 9,3%.

Por fim, cresceu 10,2% em novembro o segmento transporte, serviços auxiliares dos transporte e correios, depois de subir 9,9% em outubro. As maiores taxas de crescimento foram constatadas no transporte aquaviário (15,3%), no transporte aéreo (11,7%) e transporte terrestre, 8,1%.

Os serviços de armazenagem, auxiliares e correio se destacaram com alta de 13,2% – a maior em 12 meses.

Entre as unidades da Federação, o Tocantis foi o único local onde o IBGE registrou queda de receita nominal do setor serviços (1,7), em relação ao mesmo período de 2012. Por outro lado, as atividades pesquisadas se destacaram no Distrito Federal (19,7%), em Santa Catarina (14,5%), Paraíba (13,9%) e Mato Grosso (13,8%). Sergipe (1,1%), Acre e Amapá (ambas com 1,4%), Mato Grosso do Sul (4,5%) e Rio Grande do Norte (4,6%), registraram as menores taxas do crescimento do setor serviços.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraEstatísticasIBGEServiços diversos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame