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Receita faz operação contra fraude na criação de empresas

Polícia Federal e Ministério Público Federal também tentam desarticular esquema de criação fraudulenta em Campinas, no interior paulista

Vista aérea de Campinas: segundo Receita, foram expedidos dois mandados de busca e apreensão nos escritórios de contabilidade supostamente responsáveis pelas fraudes (Quatro Rodas)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2014 às 14h09.

Brasília - A Receita Federal iniciou hoje (7) uma operação com o objetivo de desarticular esquema de criação fraudulenta de empresas em Campinas , no interior paulista. Participam da operação integrantes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.

Segundo a Receita, foram expedidos dois mandados de busca e apreensão nos escritórios de contabilidade supostamente responsáveis pelas fraudes.

As investigações tiveram início, informou a Receita, quando foram detectados indícios de criação de empresas por meio da utilização de dados e documentos falsos, inclusive com o emprego de selos de reconhecimento de firma furtados de cartórios.

Foram utilizados “laranjas” que desconheciam a participação nas empresas e eram envolvidos na prática de estelionato e aplicação de golpes em estabelecimentos comerciais, bancos e órgãos públicos. Foram identificados, até o momento, mais de 1,2 mil empresas sob a responsabilidade desses escritórios de contabilidade.

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Brasília - A Receita Federal iniciou hoje (7) uma operação com o objetivo de desarticular esquema de criação fraudulenta de empresas em Campinas , no interior paulista. Participam da operação integrantes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.

Segundo a Receita, foram expedidos dois mandados de busca e apreensão nos escritórios de contabilidade supostamente responsáveis pelas fraudes.

As investigações tiveram início, informou a Receita, quando foram detectados indícios de criação de empresas por meio da utilização de dados e documentos falsos, inclusive com o emprego de selos de reconhecimento de firma furtados de cartórios.

Foram utilizados “laranjas” que desconheciam a participação nas empresas e eram envolvidos na prática de estelionato e aplicação de golpes em estabelecimentos comerciais, bancos e órgãos públicos. Foram identificados, até o momento, mais de 1,2 mil empresas sob a responsabilidade desses escritórios de contabilidade.

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