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Próxima fase de acordo EUA-China pode não remover todas as tarifas
Na última semana, EUA e China assinaram primeira fase de acordo comercial, que promete colocar fim à guerra comercial entre os países
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Guerra Comercial: O presidente dos EUA, Donald Trump, cumprimenta o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, durante uma cerimônia de assinatura da “fase 1” do acordo comercial (Kevin Lamarque/Reuters)
Publicado em 21 de janeiro de 2020 às, 10h44.
Última atualização em 21 de janeiro de 2020 às, 10h45.
São Paulo — A Fase 2 do acordo comercial com a China não será necessariamente um "big bang" que removeria todas as tarifas existentes, disse o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, ao Wall Street Journal em uma entrevista.
Na última semana, EUA e China assinaram primeira fase de acordo comercial, que promete colocar fim à guerra comercial entre os países
"Podemos fazer a Fase 2 e algumas das tarifas caem. Podemos fazer isso sequencialmente ao longo do caminho", acrescentou.
Mnuchin também advertiu que a Itália e o Reino Unido enfrentarão tarifas norte-americanas se avançarem com um imposto sobre empresas digitais como o Google e o Facebook, disse o jornal.
O aviso de Mnuchin para a Itália e o Reino Unido vem depois que a França recuou e prometeu aos Estados Unidos evitar uma guerra comercial até pelo menos o final deste ano.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, prometeu em dezembro fazer com que grandes empresas multinacionais paguem sua parte justa dos impostos, incluindo a implementação de um imposto sobre serviços digitais.
A Itália aprovou um imposto semelhante no orçamento de 2019, mas ainda não o ativou.
Mnuchin disse que espera que o Reino Unido e a Itália suspendam seus planos de impor os impostos, segundo a matéria.
"Caso contrário, eles serão confrontados com as tarifas do presidente Trump. Teremos conversas semelhantes com eles".
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