Economia

Projeção de tráfego do trem-bala levanta dúvidas entre especialistas

São Paulo - Os estudos da consultoria Halcrow, contratada pelo governo para estudar o Trem de Alta Velocidade (TAV), mostram que, em 2024, 50 milhões de pessoas vão usar o trem no trecho Rio-São Paulo. O problema é que não existe garantia de que esses números se tornarão realidade no futuro, questionam especialistas.</p> A tarifa […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2010 às 21h38.

São Paulo - Os estudos da consultoria Halcrow, contratada pelo governo para estudar o Trem de Alta Velocidade (TAV), mostram que, em 2024, 50 milhões de pessoas vão usar o trem no trecho Rio-São Paulo. O problema é que não existe garantia de que esses números se tornarão realidade no futuro, questionam especialistas.</p>

A tarifa na classe econômica para uma viagem entre Rio e São Paulo será equivalente a R$ 199.

Hoje o consumidor pode conseguir comprar uma passagem aérea entre as duas cidades por R$ 269, ida e volta. O benefício do TAV é não ter de passar pelo demorado processo de embarque e desembarque aéreo. O passageiro pode chegar cinco minutos antes de o trem partir.

De acordo com as determinações do Tribunal de Contas da União (TCU), o tempo total gasto pelo passageiro numa viagem no trem-bala não poderá ultrapassar 1 hora e 33 minutos. Apesar de a viagem de avião entre o Rio e São Paulo ser de apenas 55 minutos, o embarque e desembarque eleva o tempo para 1 hora e 50 minutos, segundo a Halcrow. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasFerroviasInfraestruturaMetrópoles globaisRio de Janeirosao-pauloSetor de transporteTransporte e logísticaTransporte públicoTransportesTrem-balaTrens

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor