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Produção industrial brasileira retrocede 3% no primeiro tri

Em março foi registrada uma contração de 0,5% frente ao mês anterior

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2012 às 11h50.

Rio de Janeiro - A produção industrial brasileira registrou uma contração de 0,5% em março deste ano frente ao mês anterior e acumulou uma queda de 3% no primeiro trimestre com relação ao mesmo período de 2011, informou o Governo Federal nesta quinta-feira.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirmou que a queda da atividade fabril em março foi de 2,1% se comparada com o mesmo mês de 2011, dado que representa o sétimo resultado negativo consecutivo da produção manufatureira em comparação anualizada.

A baixa no primeiro trimestre de 2012 se situou em 0,5% se for comparada com o último trimestre de 2011, enquanto nos últimos 12 meses fechados em março o índice cedeu 1,1%.

De acordo com o IBGE, a queda de março foi de caráter generalizado, já que foi registrada em 18 dos 27 ramos do setor industrial recolhidos pelo índice.

A queda foi especialmente aguda no segmento dos equipamentos de instrumentos médicos, hospitalares e ópticos, que cederam 10,1%.

Além disso, o ramo da edição, impressão e reprodução de gravações registrou uma queda de 7,1%, e o refino de petróleo e produção de álcool sofreram um retrocesso de 3,6%.

A fraqueza da produção industrial é uma das preocupações do Governo, que em abril anunciou um pacote de medidas para estimular o setor mediante isenções fiscais e créditos, com o objetivo de aumentar a competitividade.

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirmou que a queda da atividade fabril em março foi de 2,1% se comparada com o mesmo mês de 2011, dado que representa o sétimo resultado negativo consecutivo da produção manufatureira em comparação anualizada.

A baixa no primeiro trimestre de 2012 se situou em 0,5% se for comparada com o último trimestre de 2011, enquanto nos últimos 12 meses fechados em março o índice cedeu 1,1%.

De acordo com o IBGE, a queda de março foi de caráter generalizado, já que foi registrada em 18 dos 27 ramos do setor industrial recolhidos pelo índice.

A queda foi especialmente aguda no segmento dos equipamentos de instrumentos médicos, hospitalares e ópticos, que cederam 10,1%.

Além disso, o ramo da edição, impressão e reprodução de gravações registrou uma queda de 7,1%, e o refino de petróleo e produção de álcool sofreram um retrocesso de 3,6%.

A fraqueza da produção industrial é uma das preocupações do Governo, que em abril anunciou um pacote de medidas para estimular o setor mediante isenções fiscais e créditos, com o objetivo de aumentar a competitividade.

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