Economia

Previsão é que relatório do arcabouço seja entregue até quinta-feira, diz relator

Cajado entrará em contato com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para confirmar a intenção de votar o texto já na semana que vem

A declaração ocorreu após reunião com o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, e com o deputado de Portugal Duarte Pacheco, na manhã desta terça-feira (Bruno Spada/Câmara dos Deputados/Agência Câmara)

A declaração ocorreu após reunião com o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, e com o deputado de Portugal Duarte Pacheco, na manhã desta terça-feira (Bruno Spada/Câmara dos Deputados/Agência Câmara)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 9 de maio de 2023 às 13h23.

O relator do projeto do arcabouço fiscal, deputado federal Cláudio Cajado (PP-BA), afirmou estar trabalhando para que a quarta-feira, 10, ou, no máximo, até quinta-feira, 11, o relatório seja disponibilizado. Ele entrará em contato com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para confirmar a intenção de votar o texto já na semana que vem, na terça-feira, 16.

Em fala a jornalistas, ele evitou comentar sobre eventuais mudanças no texto, como as excepcionalidades colocadas fora do limite de gastos. "Estamos estudando cada uma das excepcionalidades, ouvindo o governo quais foram as justificativas apresentadas para cada uma delas e espero que hoje a gente consiga concluir esses estudos com os argumentos que foram oferecidos para cada uma delas", disse.

A declaração ocorreu após reunião com o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, e com o deputado de Portugal Duarte Pacheco, na manhã desta terça-feira.

Cajado tem mantido reuniões com as bancadas e com os técnicos da Câmara e dos ministérios da Fazenda e Planejamento para confirmar as mudanças no texto original.

Às 20h, ele ainda se reúne com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e com o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). Até a quarta-feira, o relator deve concluir a rodada de conversas.

O deputado pontuou que irá buscar um "ponto de equilíbrio" na proposta. "Penso que a votação vai ser tranquila porque todos têm consciência de que é a lei mais importante que vamos votar este ano", declarou.

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