Economia

Pressionado por Transportes, IPC-S sobe 0,68% em novembro

Na terceira quadrissemana de novembro, o indicador havia registrado alta de 0,67%, tendo encerrado outubro com avanço de 0,55%


	Inflação: o Copom do Banco Central decidiu na semana passada elevar a Selic a 10 por cento mas, ao alterar o seu comunicado, deixou em aberto seus próximos passos
 (Arquivo)

Inflação: o Copom do Banco Central decidiu na semana passada elevar a Selic a 10 por cento mas, ao alterar o seu comunicado, deixou em aberto seus próximos passos (Arquivo)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 07h34.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou alta de 0,68 por cento em novembro, pressionado pelos preços de Transportes, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.

Na terceira quadrissemana de novembro, o indicador havia registrado alta de 0,67 por cento, tendo encerrado outubro com avanço de 0,55 por cento.

O IPC-S acumula agora alta de 4,91 por cento no ano e de 5,59 por cento nos últimos 12 meses.

Na comparação com a terceira quadrissemana do mês, o destaque ficou para o grupo Transportes, cuja alta acelerou para 0,11 por cento ante 0,05 por cento na leitura anterior.

Nesta classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item etanol, cuja taxa passou de 0,39 para 0,93 por cento.

Diante do cenário de inflação elevada no país, ainda perto do teto da meta do governo --de 4,5 por cento pelo IPCA com tolerância de 2 pontos percentuais-- o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu na semana passada elevar a Selic a 10 por cento mas, ao alterar o seu comunicado, deixou em aberto seus próximos passos.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEstatísticasFGV - Fundação Getúlio VargasIndicadores econômicosInflaçãoIPCPreços

Mais de Economia

Boletim Focus: mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e 2025

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega