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Presidentes latino-americanos ressaltam legado de Mandela

O colombiano Juan Manuel Santos, o mexicano Enrique Peña Nieto e o venezuelano Nicolás Maduro enviaram mensagens pelo microblog Twitter


	Presidente da Bolívia, Evo Morales: Evo falou sobre Mandela em um pronunciamento
 (Getty Images)

Presidente da Bolívia, Evo Morales: Evo falou sobre Mandela em um pronunciamento (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 22h17.

Bogotá - Presidentes latino-americanos expressaram pesar pela morte do ex-presidente sul-africanoe Nelson Mandela na noite desta quinta-feira (5). O colombiano Juan Manuel Santos, o mexicano Enrique Peña Nieto e o venezuelano Nicolás Maduro enviaram mensagens pelo microblog Twitter. O presidente da Bolívia, Evo Morales, falou sobre Mandela em um pronunciamento.

Nicolás Maduro postou uma foto de Mandela e escreveu: “Nelson Mandela, até a vitória sempre! Líder dos povos que lutam. Da Venezuela, enviamos nosso amor". O presidente venezuelano também lembrou que a data da morte do líder africano coincide com os nove meses da morte de Hugo Chávez, falecido no dia 5 de março.

"Há nove meses da partida de nosso comandante, hoje outro gigante dos povos do mundo se foi. Madiba viverá para sempre!", disse.

Juan Manuel Santos, que lidera um processo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), exaltou o papel pacificador de Mandela. "Lamentamos profundamente a morte de Nelson Mandela. Seu legado se mantém como nosso guia para alcançar a paz", postou no Twitter.

Em sua conta no microblog, Enrique Peña Nieto lamentou em nome do México, a morte de Mandela enviando condolências ao povo sul-africano. "A humanidade perdeu um lutador incansável em favor da paz, da liberdade e da igualdade. Descanse em Paz, Nelson Mandela", declarou.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, manifestou "profunda tristeza" pela morte do ex-presidente da África do Sul. Em um pronunciamento, na cidade de Cochabamba, Morales falou da importância de Mandela como ativista dos direitos humanos e que ele foi o símbolo da luta mundial contra o racismo.

"Ninguém se esquecerá do avanço dos povos desde a sua vitória, marcada pela queda do apartheid, tampouco de sua luta na prisão para melhorar o seu país", disse Morales.

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