Economia

Presidente da Caixa afirma: 'Permanência depende de Lula'

De acordo com ela, não existe "absolutamente nada de concreto" em relação a uma possível mudança no comando

Rita Serrano: "Primeiro, quero dizer que estou aqui, então estou trabalhando" (Antonio Cruz/Agência Brasil)

Rita Serrano: "Primeiro, quero dizer que estou aqui, então estou trabalhando" (Antonio Cruz/Agência Brasil)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 13 de julho de 2023 às 14h43.

Última atualização em 13 de julho de 2023 às 14h57.

A presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, afirmou que "todos os nossos cargos são do presidente da República" e que a permanência ou não no governo depende do chefe do Executivo, Luiz Inácio Lula da Silva. Em meio a especulações sobre uma possível troca no comando da instituição, ela disse que não houve, até o momento, nenhuma conversa sobre essa possibilidade.

O que disse Rita Serrano?

"Primeiro, quero dizer que estou aqui, então estou trabalhando", afirmou Serrano, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 13. "Sabemos que todos os nossos cargos são do presidente da República e ele que avalia com relação a se fica, se sai, o que faz."

De acordo com ela, não existe "absolutamente nada de concreto" em relação a uma possível mudança no comando. "Não houve nenhuma conversa sobre essa possibilidade. O que nós temos visto é uma especulação muito grande da imprensa que não envolve só meu nome, mas vários nomes", declarou.

"No caso da Caixa, estamos trabalhando inclusive o dobro", destacou. Em sua avaliação, tal grau de especulação parece ser para criar instabilidade no governo.

Fique por dentro das últimas notícias no Telegram da EXAME. Inscreva-se gratuitamente

Acompanhe tudo sobre:CaixaLuiz Inácio Lula da Silvaeconomia-brasileira

Mais de Economia

O que muda com a redução de benefícios fiscais aprovada pelo Congresso

Comércio projeta melhor Natal desde 2014, com vendas de quase R$ 73 bilhões

Congresso aprova Orçamento de 2026, com R$ 61 bi para emendas e salário mínimo de R$ 1.621

Comissão do Congresso aprova Orçamento de 2026 com R$ 6,5 trilhões em despesas