Preço de imóveis em SP deve manter alta, diz Sinduscon
O preço acompanha a inflação
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2014 às 13h15.
São Paulo - O preço dos imóveis na Grande São Paulo deve seguir em alta, na média, acompanhando a inflação, avaliou nesta segunda-feira, 124, o presidente de Economia do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Eduardo Zaidan.
"Regiões demandadas e onde há escassez de terreno ou limitações como plano diretor, não têm como cair, pode não subir, mas cair é difícil", comentou.
Ele lembrou, porém, que em algumas cidades, onde há sobreoferta de imóveis, como Brasília, Salvador e Curitiba, pode haver queda nos preços.
Zaidan disse que mesmo com a desaceleração observada ao longo dos últimos dois anos, a valorização na média ainda está acima da inflação acumulada.
Ele salientou dado do Banco Central sobre o Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados (IVG-R), calculado com dados de operações de financiamento imobiliário para pessoas físicas, que passou de 15,3%, no acumulado em 12 meses até janeiro de 2012, para 8,1% no acumulado até junho de 2014.
São Paulo - O preço dos imóveis na Grande São Paulo deve seguir em alta, na média, acompanhando a inflação, avaliou nesta segunda-feira, 124, o presidente de Economia do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Eduardo Zaidan.
"Regiões demandadas e onde há escassez de terreno ou limitações como plano diretor, não têm como cair, pode não subir, mas cair é difícil", comentou.
Ele lembrou, porém, que em algumas cidades, onde há sobreoferta de imóveis, como Brasília, Salvador e Curitiba, pode haver queda nos preços.
Zaidan disse que mesmo com a desaceleração observada ao longo dos últimos dois anos, a valorização na média ainda está acima da inflação acumulada.
Ele salientou dado do Banco Central sobre o Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados (IVG-R), calculado com dados de operações de financiamento imobiliário para pessoas físicas, que passou de 15,3%, no acumulado em 12 meses até janeiro de 2012, para 8,1% no acumulado até junho de 2014.