Política para objetivos domésticos é aceitável, diz Mantega
Ele ressaltou que é preciso se manter vigilante em relação ao câmbio
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2013 às 22h09.
Washington - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse nesta sexta-feira que esforços de política monetária voltados para objetivos domésticos são aceitáveis.
Ele ressaltou que é preciso se manter vigilante em relação ao câmbio.
O comentário do ministro ocorreu num momento em que o Banco do Japão, banco central do país, decidiu injetar 1,4 trilhão de dólares na economia em menos de dois anos para dar fim a duas décadas de deflação.
Para o ministro, dado que o Japão tem longo histórico de queda de preços, o esforço para afrouxar a política monetária é compreensível.
Mantega concedeu entrevista coletiva em Washington após reunião do G20, grupo que reúne as principais economias do mundo.
Mais cedo nesta sexta-feira, comunicado emitido pelo grupo informou que não é preciso estabelecer metas rígidas para a redução dos níveis das dívidas nacionais.
Segundo ele, alguns países, especialmente europeus, defenderam a imposição de metas de déficit rígidas, mas isso não foi aceitável porque levaria à continuidade da recessão na região.
Washington - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse nesta sexta-feira que esforços de política monetária voltados para objetivos domésticos são aceitáveis.
Ele ressaltou que é preciso se manter vigilante em relação ao câmbio.
O comentário do ministro ocorreu num momento em que o Banco do Japão, banco central do país, decidiu injetar 1,4 trilhão de dólares na economia em menos de dois anos para dar fim a duas décadas de deflação.
Para o ministro, dado que o Japão tem longo histórico de queda de preços, o esforço para afrouxar a política monetária é compreensível.
Mantega concedeu entrevista coletiva em Washington após reunião do G20, grupo que reúne as principais economias do mundo.
Mais cedo nesta sexta-feira, comunicado emitido pelo grupo informou que não é preciso estabelecer metas rígidas para a redução dos níveis das dívidas nacionais.
Segundo ele, alguns países, especialmente europeus, defenderam a imposição de metas de déficit rígidas, mas isso não foi aceitável porque levaria à continuidade da recessão na região.