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Pimentel afirma que balança comercial reage

O ministro do minimizou o resultado da balança comercial, que fechou março com saldo positivo de US$ 164 milhões, o pior resultado para o mês desde 2001

Pimentel: "A balança está reagindo, março já foi um pouco melhor e nós esperamos que, a partir de agora, melhore mais ainda o saldo", afirmou o ministro (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 14h44.

Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel , minimizou nesta terça-feira o resultado da balança comercial, que fechou março com saldo positivo de US$ 164 milhões, o pior resultado para o mês desde 2001.

No trimestre, há um déficit de US$ 5,150 bilhões, o primeiro resultado negativo desde 2001.

"A balança está reagindo, março já foi um pouco melhor e nós esperamos que, a partir de agora, melhore mais ainda o saldo. Abril vai ser maior. Vamos trabalhar para repetir o ano passado. Não sabemos se é possível porque a situação internacional não está boa, a reação das commodities também está mais lenta do que a gente esperava, mas não tem nada que nos preocupe muito, não. Nós vamos conseguir um bom saldo", disse Pimentel, que participou de evento, no Ministério da Justiça, de instalação da câmara de ministros que vão atuar no Plano Nacional de Defesa do Consumidor.

Questionado sobre a meta de superávit, o ministro respondeu: "Nós nunca trabalhamos com meta de superávit. Nós trabalhamos com meta de exportação. Mas mesmo isso, hoje, é muito imprevisível. O que eu posso dizer é o seguinte: teremos saldo positivo na balança comercial este ano. Agora quanto, vamos ver a conjuntura internacional."

O ministro disse que está "superado" o episódio envolvendo a repercussão negativa de comentários da presidente Dilma Rousseff sobre inflação, na semana passada - agentes do mercado financeiro interpretaram a fala dela como expressão de leniência em relação à inflação.

Dilma reagiu, dizendo que houve "manipulação" da sua fala e que "o combate à inflação é um valor em si mesmo e permanente do meu governo". "Os empresários não reagiram à fala da presidente. Esse assunto está superado. Quem fala sobre esse tema é o presidente do Banco Central e o ministro da Fazenda. Meu assunto é indústria, que está tendo um bom desempenho", disse.

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Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel , minimizou nesta terça-feira o resultado da balança comercial, que fechou março com saldo positivo de US$ 164 milhões, o pior resultado para o mês desde 2001.

No trimestre, há um déficit de US$ 5,150 bilhões, o primeiro resultado negativo desde 2001.

"A balança está reagindo, março já foi um pouco melhor e nós esperamos que, a partir de agora, melhore mais ainda o saldo. Abril vai ser maior. Vamos trabalhar para repetir o ano passado. Não sabemos se é possível porque a situação internacional não está boa, a reação das commodities também está mais lenta do que a gente esperava, mas não tem nada que nos preocupe muito, não. Nós vamos conseguir um bom saldo", disse Pimentel, que participou de evento, no Ministério da Justiça, de instalação da câmara de ministros que vão atuar no Plano Nacional de Defesa do Consumidor.

Questionado sobre a meta de superávit, o ministro respondeu: "Nós nunca trabalhamos com meta de superávit. Nós trabalhamos com meta de exportação. Mas mesmo isso, hoje, é muito imprevisível. O que eu posso dizer é o seguinte: teremos saldo positivo na balança comercial este ano. Agora quanto, vamos ver a conjuntura internacional."

O ministro disse que está "superado" o episódio envolvendo a repercussão negativa de comentários da presidente Dilma Rousseff sobre inflação, na semana passada - agentes do mercado financeiro interpretaram a fala dela como expressão de leniência em relação à inflação.

Dilma reagiu, dizendo que houve "manipulação" da sua fala e que "o combate à inflação é um valor em si mesmo e permanente do meu governo". "Os empresários não reagiram à fala da presidente. Esse assunto está superado. Quem fala sobre esse tema é o presidente do Banco Central e o ministro da Fazenda. Meu assunto é indústria, que está tendo um bom desempenho", disse.

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